NECROPOLÍTICA E BIOPODER:
A postura antivacina contra a Covid-19 do governo Bolsonaro
DOI:
https://doi.org/10.21680/1982-5560.2023v24n1ID35403Palavras-chave:
Necropolítica, Biopoder, COVID-19Resumo
O presente trabalho propõe uma discussão sobre a necropolítica relacionando-a ao biopoder a partir de uma reflexão sobre a obra A História da Sexualidade [1976 (1999)] de Michel Foucault. O poder de ditar quem pode viver e quem deve morrer trabalhado por Achille Mbembe, em Necropolítica. Biopoder, soberania, estado de exceção, política da morte (2018), ajuda a pensar sobre como se construíram e se legitimaram os discursos antivacinas do governo Bolsonaro no Brasil. Para isso, são propostas uma revisão bibliográfica e a análise de discursos disponíveis nas redes on-line, jornais e revistas de grande circulação. Este estudo objetiva apresentar os conceitos de necropolítica e biopoder diretamente relacionados ao cenário pandêmico recentemente vivenciado. A reflexão acerca da atuação dos gestores no tocante não só a tomada de decisões, mas principalmente à forma como essas ações foram postas em prática torna-se indispensável na análise sociológica a que nos propomos.
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