Deus não está morto

Autores

  • Orivaldo Pimentel Lopes Júnior

DOI:

https://doi.org/10.21680/1982-5560.2018v19n1ID17873

Resumo

Os três filmes da franquia “Deus não está morto” trazem a oportunidade de se discutir a presença pública da religião na sociedade contemporânea. Mas ao abordarem o tema por um viés religioso enfraquecem o argumento. A forma como a religião se apresenta nos filmes como pretensos produtos artísticos já é por si só uma denúncia das dificuldades a serem enfrentadas. O caráter apologético dos dois primeiros filmes traz um ar antiquado de debates não atualizados. O terceiro filme, sob outra direção supera alguns dos problemas dos dois primeiros e avança na possibilidade de uma autocrítica da religião no mundo moderno.

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Publicado

05/31/2019

Como Citar

LOPES JÚNIOR, O. P. Deus não está morto. Revista Cronos, [S. l.], v. 19, n. 1, p. 56–69, 2019. DOI: 10.21680/1982-5560.2018v19n1ID17873. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/17873. Acesso em: 19 abr. 2024.