A Imitação e as Singularidades

O jogo do social

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21680/1982-5560.2018v19n2ID15550

Resumen

Resenha:

Em As Leis da Imitação, publicado originalmente em 1890, o sociólogo francês
Gabriel Tarde (1843-1904), também filósofo, psicólogo e criminalista, dedica-se a demonstrar
que a sociedade se constitui a partir de relações intercerebrais. Para tanto, o autor desenvolve
três categorias (imitação, adaptação e oposição) que organizam tais relações, e, dividindo esse
livro em oito capítulos, dá ênfase a imitação como categoria fundamental para definir e
compreender o social. Dessa forma, a microssociologia de Tarde recupera o indivíduo na cena
social, na medida em que assinala as ações e os pensamentos inovadores como as verdadeiras
causas dos fatos sociais, via irradiações imitativas. Sob tal perspectiva, movidos por desejos e
crenças, somos o infinitesimal da sociedade, as verdadeiras potências inventivas, ou seja,
transformadoras.

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Biografía del autor/a

Patricia Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Cientista Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Atualmente é mestranda pelo Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais da UFRN.Participa do MARGINÁLIA - Grupo de Estudos Transdisciplinares em Comunicação e Cultura da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Busca focar seus estudos no campo da Complexidade, com interface em comunicação e mídias digitais.

Publicado

16-03-2020

Cómo citar

SILVA, P. A Imitação e as Singularidades: O jogo do social. Revista Cronos, [S. l.], v. 19, n. 2, p. 92–96, 2020. DOI: 10.21680/1982-5560.2018v19n2ID15550. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/15550. Acesso em: 24 jul. 2024.