O GRAFO DO DESEJO COMO TEORIA DA LINGUAGEM

Intencionalidade e atos de fala

Autores

  • Leonardo Domingos Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.21680/1982-5560.2020v21n2ID25081

Palavras-chave:

Psicanálise, Linguagem, grafo do desejo, subjetividade, identidade

Resumo

Buscamos responder, neste trabalho, ao que ocorre quando o animal humano entra em contato com a linguagem. Para tanto, buscamos em autores da filosofia e psicanálise essa resposta, sobretudo Slavoj Zizek e Jacques Lacan. A resposta encontrada está na teoria da linguagem de Jaques Lacan: por ser falado e para responder ao apelo do Outro, a parte animal do humano é elidida, restando acesso a ela pelo imaginário, como identificação. Assim, o ato de se comunicar leva à constituição da identidade através da pergunta:’ quem e o que sou para o Outro e para mim?’. A identidade e a fantasia são os aspectos da resposta a essas perguntas, articulando identidade e coisidade. No seio dessa articulação e sujeição, através de um questionamento, se forma a subjetividade como um efeito. Exibimos, por fim, o grafo do desejo como uma explicação detalhada desses processos.

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Biografia do Autor

Leonardo Domingos, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Ciencias sociais, Sociologia

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Publicado

16-03-2022

Como Citar

DOMINGOS, L. O GRAFO DO DESEJO COMO TEORIA DA LINGUAGEM: Intencionalidade e atos de fala. Revista Cronos, [S. l.], v. 21, n. 2, p. 97–113, 2022. DOI: 10.21680/1982-5560.2020v21n2ID25081. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/25081. Acesso em: 19 dez. 2024.