MARAJÓ DESENCANTA?
Resumo
Este estudo focaliza as memórias de rios e de lagos na construçáo romanesca a partir do romance Marajó (1947), do escritor paraense Dalcídio Jurandir (1909-1979). Nesses discursos, as vozes da memória destacam as múltiplas funções de rios e lagos representados como espaço, ambiente, cenário, rota e roteiro, fio e tecido, re-elaborados nas memórias de narradores, personagens e narradores/personagens da ficçáo e em narrativas populares brasileiras.
Elizabeth de Lemos Vidal - Professora do Departamento de Letras da UFPA. Doutora em Literatura Comparada (UFRN)
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Publicado
11-06-2012
Como Citar
VIDAL, E. de L. MARAJÓ DESENCANTA?. Imburana: revista do Núcleo Câmara Cascudo de Estudos Norte-Rio-Grandenses, [S. l.], v. 3, n. 5, p. 10–29, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/imburana/article/view/1901. Acesso em: 21 nov. 2024.
Edição
Seção
Artigos