TRANSMISSÃO DE SABERES NO BARRACÃO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21680/2595-4024.2024v7n2ID37806

Resumo

Este artigo descreve e reflete acerca dos atravessamentos de como a manifestação do bumba meu boi nos fez chegar ao barracão do boi da Floresta e das influências dessa prática na produção artístico-pedagógica. Refletindo sobre esses espaços de iniciativas socioeducativas o artigo discute três aspectos que envolvem o boi da Floresta, localizado no bairro da Liberdade, São Luís, Maranhão: a) as formas de transmissão de saberes no barracão; b) o papel do barracão para a comunidade e c) o atravessamento do boi nas criações artísticas. Este estudo fez uso da pesquisa de campo, realizando coleta de dados através de entrevistas orais na perspectiva de uma abordagem qualitativa, considerando a necessidade de uma relação subjetiva e horizontal com o espaço e o objeto da pesquisa. Visando o surgimento de novos materiais durante a investigação, apresenta reflexões sobre saberes populares que resultam em diferentes formas do fazer artístico-pedagógico.

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Biografia do Autor

Wiliam Euller Sousa Sá, Universidade Federal do Maranhão

Graduado no Curso Licenciatura em Teatro da Universidade Federal do Maranhão (UFMA).

Gisele Vasconcelos, Universidade Federal do Maranhão - UFMA

É professora do Departamento de Artes Cênicas da UFMA Possui graduação em Artes Cênicas (2000) e mestrado em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Maranhão (2007). É doutora em Artes Cênicas pela Escola de Comunicação e Artes, da USP com pós doutorado na UNIRIO. É atriz-pesquisadora do Grupo Xama Teatro e líder do grupo de pesquisa Pedagogias Teatrais e Ação Cultural, do Cnpq. Atua na área das Artes/Teatro com pesquisa em educação, narração de histórias, atuação cênica e em gestão cultural.

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Publicado

24-12-2024

Como Citar

SOUSA SÁ, W. E.; SOARES DE VASCONCELOS, G. . TRANSMISSÃO DE SABERES NO BARRACÃO. Manzuá: Revista de Pesquisa em Artes Cênicas, [S. l.], v. 7, n. 2, p. 238–260, 2024. DOI: 10.21680/2595-4024.2024v7n2ID37806. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/37806. Acesso em: 1 abr. 2025.