SOL, PEDRAS E PUNHAIS

O ESPAÇO IMAGÉTICO DO CANGAÇO NA DRAMATURGIA POTIGUAR

Authors

DOI:

https://doi.org/10.21680/2595-4024.2025v8n1ID40509

Abstract

The present article aims to analyze the imagetic space of the cangaço in Potiguar dramaturgy. To this end, we will explore the anthology De Sol, de Pedras e Punhais (2007) by the renowned playwright, poet, and journalist from Rio Grande do Norte, Racine Santos (1948). Through three plays, we will investigate the space that permeates the Northeastern, particularly Potiguar, imagination concerning the structures that define the cangaço. These themes evoke complex discussions about Northeastern identity and social banditry. For this purpose, the works of Durval Muniz, A Invenção do Nordeste (2011), and Luiz Bernardo Pericás, Os Cangaceiros: Ensaio de Interpretação Histórica (2010), will guide us toward a more objective study, while acknowledging the subjective nature of these topics.

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

Emily Chacon, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN

Licenciada em Teatro e graduanda em ciências biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Técnica em informática pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Norte. Pós-graduanda em ensino de teatro, também pelo IFRN. Atuante nas áreas de pesquisa sobre a história e conservação do teatro no Rio Grande do Norte e nas narrativas dos espaços urbanos na linguagem fílmica.

Maria Helena Braga e Vaz da Costa, Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN

Professora Titular do Departamento de Artes da Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN. Possui Pós-Doutorado (2023) em Geografia Cultural pela University of Sussex - Inglaterra e Pós-Doutorado (2012-2013) em Cinema pelo International Institute - University of California at Los Angeles - UCLA, USA; Doutorado (2001) e Mestrado (1993) em Media Studies pela University of Sussex - Inglaterra; Graduação (1986) em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Lider (2003-2024) do Grupo de Pesquisa Linguagens da Cena: Imagem, Cultura e Representação. Fez parte, como professora permanente, do Programa de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia da UFRN (de 2003 a 2025). Coordenou o Curso de Especialização em Cinema da UFRN (2014-2015 e 2016-2017). Atua como pesquisadora na área de Cinema e da Geografia Cultural no contexto dos seguintes temas: estudos sobre o espaço geográfico e arquitetônico; geografias fílmicas; olhares imagéticos sobre a cidade; estética e cultura visuais moderna e pós-moderna.

Downloads

Published

06-12-2025

How to Cite

CHACON, Emily; BRAGA E VAZ DA COSTA, Maria Helena. SOL, PEDRAS E PUNHAIS: O ESPAÇO IMAGÉTICO DO CANGAÇO NA DRAMATURGIA POTIGUAR. Manzuá: Revista de Pesquisa em Artes Cênicas, [S. l.], v. 8, n. 1, p. 269–289, 2025. DOI: 10.21680/2595-4024.2025v8n1ID40509. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/40509. Acesso em: 25 dec. 2025.

Issue

Vol. 8 No. 1 (2025): Research in Performing Arts

Section

Artigos/Articles

License

Copyright (c) 2025 Emily Chacon, Maria Helena Braga e Vaz da Costa

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:

Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.

Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.

Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja O Efeito do Acesso Livre).