DESLOCAMENTOS PARA O SUL
a experiência de transformação de si suscitada pelo jogo-ritual
DOI :
https://doi.org/10.21680/2595-4024.2020v3n1ID20226Résumé
Proponho no presente artigo, uma reflexão sobre o deslocamento rumo a uma prática de criação e a uma poética decoloniais realizadas pelo grupo potiguar Arkhétypos. Para tanto, centro minha análise nos espetáculos Gosto de Flor e Revoada, apresentando de que maneira o jogo-ritual exige uma mudança de postura ética e da percepção dos atores e do público envolvidos no acontecimento, rompendo o horizonte de sentidos criado e imposto por aqueles que detêm o poder, possibilitando assim a resignificação dos eventos vivenciados. Partindo de uma escrita autoetnográfica, reflito sobre o deslocar físico e simbólico que o jogo-ritual do grupo Arkhétypos exigiu de mim, todas as vezes em que assisti a uma de suas obras.
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