Um viajante no Brasil Joanino. Auguste de Saint-Hilaire, o Caminho das Tropas, o mato e o campo, e os índios do Planalto Meridional

Autores

  • Almir Antonio de Souza Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná UNICENTRO

Palavras-chave:

Brasil Joanino, Planalto Meridional, Kaingang, Xokleng, Saint-Hilaire

Resumo

O presente estudo tem por objetivo refletir sobre os relatos do viajante e naturalista francês Auguste François César Prouvençal de Saint-Hilaire quando de sua passagem pelo Planalto Meridional, através do Caminho das Tropas de Animais durante o verão de 1820, e junto com outras fontes e reflexões tentar compreender a dinâmica social nessa região. Torna-se importante compreender como se constituía a sociedade do campo, os homens e mulheres que habitavam junto ao Caminho das Tropas de Animais, e os conflitos com as populações originárias, os indígenas que em contrapartida ao avanço da expansão luso-brasileira se refugiavam nas matas. 

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Almir Antonio de Souza, Universidade Estadual do Centro-Oeste do Paraná UNICENTRO

Pesquisador de pós-doutorado, PRPGH, Departamento de história, UNICENTRO

BOLSISTA CAPES

[Casal de índios], integrando as “Figurinhas dos Uzos do Rio de Janeiro e Serro do Frio”, de Carlos Valentim Julião (1740-1811)

Downloads

Publicado

17-10-2015

Como Citar

DE SOUZA, A. A. Um viajante no Brasil Joanino. Auguste de Saint-Hilaire, o Caminho das Tropas, o mato e o campo, e os índios do Planalto Meridional. Mneme - Revista de Humanidades, [S. l.], v. 15, n. 35, p. 137–165, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/mneme/article/view/7883. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

v. 15 n. 35 (2014): Dossiê Histórias Indígenas

Seção

Dossiê

Licença

Esta revista proporciona acesso público a todo seu conteúdo, seguindo o princípio que tornar gratuito o acesso a pesquisas gera um maior intercâmbio global de conhecimento. Tal acesso está associado a um crescimento da leitura e citação do trabalho de um autor.

Mneme se reserva o direito de efetuar, nos originais, alterações de ordem normativa, ortográfica e gramatical, com vistas a manter o padrão culto da língua, assegurado o padrão estético do periódico, respeitando, porém, o estilo dos autores. Os trabalhos publicados passam a ser propriedade da Revista Mneme, ficando a sua reimpressão total ou parcial, sujeito à autorização expressa de sua direção. Os originais não serão devolvidos aos autores. As opiniões emitidas pelos autores dos artigos são de sua exclusiva responsabilidade.