PERFIL DA MORTALIDADE NEONATAL EM ALAGOAS NO PERÍODO DE 2008 A 2017

Autores

  • Valéria Alves Barros de Medeiros Centro Universitário Tiradentes
  • Isabelle Nancy dos Santos Bezerra Centro Universitário Tiradentes
  • Fernanda Silva Monteiro
  • Luciana de Melo Mota

DOI:

https://doi.org/10.21680/2446-7286.2019v5n2ID16212

Resumo

Introdução: A Mortalidade Neonatal (MN) é o principal componente dos índices de Mortalidade Infantil (MI) representando no primeiro ano de vida, mais de 70% dos óbitos, com principal ocorrência entre os neonatais precoces. Objetivo: A presente pesquisa tem como objetivo delinear o Perfil da Mortalidade Neonatal no Estado de Alagoas, durante o período de 2008 a 2017. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo, com abordagens quantitativas, do tipo retrospectivas, utilizando dados secundários disponibilizados pelo Setor de Vigilância de Óbitos da Secretária de Saúde do Estado de Alagoas (SESAU). Os dados selecionados foram referentes aos registros de óbitos neonatais ocorridos entre 0 a 28 dias incompletos de vida, registrados em Alagoas no período de 2008 a 2017. Para realização distribuições proporcionais foi utilizado o programa estatístico BioEstat versão 5.3. Resultados e Discussões: Os resultados revelaram no período do estudo 5.647 óbitos neonatais em Alagoas. Destes (12,6%) registrados em 2018. Sendo (55,6%) no sexo masculino, (25,5%) com peso entre 501 g<1kg, (77,5%) entre idade menor que 7 dias de vida, e como causa principal o Desconforto Respiratório do recém-nascido (19,6%). Conclusão: O conhecimento das características da Mortalidade Neonatal no Estado de Alagoas, contribui para a eliminação dos riscos e o alcance de uma assistência à saúde com equidade, possibilitando a formulação de ações que promovam a melhoria da assistência prestada ao neonato, reduzindo assim as Taxas de Mortalidade.

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Publicado

26-08-2019

Como Citar

BARROS DE MEDEIROS, V. A.; DOS SANTOS BEZERRA, I. N.; MONTEIRO, F. S.; MOTA, L. de M. PERFIL DA MORTALIDADE NEONATAL EM ALAGOAS NO PERÍODO DE 2008 A 2017. Revista Ciência Plural, [S. l.], v. 5, n. 2, p. 16–31, 2019. DOI: 10.21680/2446-7286.2019v5n2ID16212. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/16212. Acesso em: 29 mar. 2024.