MORBIDADE E MORTALIDADE INFANTIL COM FOCO NAS CAUSAS PERINATAIS NO NORDESTE BRASILEIRO
DOI:
https://doi.org/10.21680/2446-7286.2020v6n3ID19943Resumo
Introdução: Uma das fases da vida na qual o ser humano está mais sujeito a sofrer com o processo de morbimortalidade é na infância, isso é ocasionada por diversos fatores, tem-se, portanto foco nesse público quando se trata do estudo de mortalidade e morbidade infantil. Objetivo: analisar a morbidade hospitalar e mortalidade infantil por causas perinatais em menores de um ano no nordeste brasileiro no período de 2013 a 2017. Metodologia: Caracteriza-se como estudo do tipo ecológico, realizado a partir de dados secundários extraídos do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS) oriundos do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e o Sistema de Informação Hospitalar do SUS (SIH/SUS), no período de 2013 a 2017. Resultados: Revelaram que as causas perinatais são grandes contribuintes para a mortalidade. Dos fatores que mais matam estão à septicemia bacteriana (30,7%) e afecções maternas (42,3%). O ano de 2013 e o estado da Bahia revelaram um maior número de óbitos. Quanto à morbidade pode-se observar os agravos afecções do período perinatal (33,8%) e transtornos respiratórios do período perinatal (49,7%) sendo aqueles com maior número de casos, além do ano de 2017 e o estado da Bahia como sendo os que apresentaram maior número de internações. Conclusões: As causas perinatais são um dos principais fatores responsáveis por gerar vítimas, tornando-se necessária a tomada de medidas. Deve-se melhorar a transmissão de conhecimentos a fim de prevenir as doenças e fortalecer a promoção à saúde e reduzir as taxas de morbimortalidade.
Palavras-Chave: Mortalidade infantil; Mortalidade neonatal; Enfermagem perinatal; Cuidado perinatal; Morbidade; Mortalidade perinatal.
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