PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS HEPATITES B E C NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE

Autores

  • Anne Isabelle Nogueira de Araújo Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Jéssica Mayara de Figueirêdo Oséas Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Júlio César Brigolini de Faria Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Beatriz de Pedro Netto Mendonça Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Camila Moreira Lima Universidade Federal de Juiz de Fora
  • Fabíola Pessôa Pereira Leite Universidade Federal do Juiz de Fora
  • Laércio Almeida de Melo Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.21680/2446-7286.2020v6n3ID20537

Resumo

Introdução: Considerado um grave problema de saúde pública, a Hepatite é uma doença que se destaca por ser silenciosa e nem sempre apresentar sinais e sintomas, favorecendo assim o atraso no seu diagnóstico. Objetivo: Diante de um crescimento contínuo no estado do Rio Grande do Norte (RN) de casos de Hepatite B e C, o presente trabalho objetivou identificar o perfil epidemiológico da população do RN diagnosticada e notificada com hepatites B e/ou C entre os anos de 2007 a 2015, segundo as regionais de saúde. Método: Trata-se de um estudo observacional, descritivo, do tipo transversal, que utilizou uma consulta ao DATASUS para a obtenção dos dados. Resultados: Verificou-se que houve predominância do sexo masculino dentre os casos de hepatite B e C, assim como a faixa etária de 20 a 39 anos, considerando-se hepatite B e 40 a 59 para a hepatite C. Ademais, a raça parda foi a predominante em ambos os tipos virais; a 7ª região de saúde foi a regional que mais possuiu notificação e houve uma maior prevalência dos casos de hepatite B e C em pessoas com menores níveis de escolaridade. Conclusões: Concluiu-se que o perfil das hepatites B e C no estado do Rio Grande do Norte tem se mostrado semelhante aos dados do Brasil, com uma alta prevalência, sugerindo assim a necessidade de se ter uma maior articulação entre os setores e departamentos responsáveis pelo registro e controle das hepatites virais do tipo B e C e a importância do gestor em saúde frente a essas situações para a realização de medidas preventivas.

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Biografia do Autor

Anne Isabelle Nogueira de Araújo, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Graduada em Saúde Coletiva - UFRN

Jéssica Mayara de Figueirêdo Oséas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Graduada em Medicina - UFRN

Júlio César Brigolini de Faria, Universidade Federal de Juiz de Fora

Professor do curso de Odontologia - UFJF

Beatriz de Pedro Netto Mendonça, Universidade Federal de Juiz de Fora

Graduada em Odontologia - UFJF

Camila Moreira Lima, Universidade Federal de Juiz de Fora

Graduada em Odontologia - UFJF

Mestre em odontologia - UFJF

Fabíola Pessôa Pereira Leite, Universidade Federal do Juiz de Fora

Professora do curso de odontologia - UFJF

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Publicado

23-09-2020

Como Citar

ISABELLE NOGUEIRA DE ARAÚJO, A.; MAYARA DE FIGUEIRÊDO OSÉAS, J.; CÉSAR BRIGOLINI DE FARIA, J.; DE PEDRO NETTO MENDONÇA, B.; MOREIRA LIMA, C.; PESSÔA PEREIRA LEITE, F.; MELO, L. A. de. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS HEPATITES B E C NO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Revista Ciência Plural, [S. l.], v. 6, n. 3, p. 35–52, 2020. DOI: 10.21680/2446-7286.2020v6n3ID20537. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/20537. Acesso em: 22 dez. 2024.