EVOLUÇÃO DE GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA EM PESSOAS COM HANSENÍASE: ESTUDO LONGITUDINAL

Autores

  • Giovanna de Oliveira Libório Dourado Universidade Federal do Piauí
  • Kelly Saraiva dos Santos Universidade Federal do Piauí
  • Lidya Tolstenko Nogueira Universidade Federal do Piauí https://orcid.org/0000-0003-4918-6531

DOI:

https://doi.org/10.21680/2446-7286.2020v6n1ID21033

Resumo

Introdução: A hanseníase é um agravo infectocontagioso e incapacitante em que mesmo após a alta por cura pode suceder o desenvolvimento de sequelas. Objetivo:  avaliar a evolução do grau de incapacidade física (GIF) de pessoas com hanseníase. Método: Trata-se de uma pesquisa observacional, descritiva, de delineamento longitudinal. O estudo foi desenvolvido em duas etapas com interstício mínimo de dois anos entre as etapas em um município hiperendêmico do Piauí. Foram avaliadas 256 pessoas e analisou-se a forma clínica, classificação operacional e o grau de incapacidade física. Resultados: Os participantes do estudo apresentavam forma clínica indeterminada (41,8%), classificação operacional paucibacilar (55,5%), no primeiro momento 54% apresentavam GIF I e no segundo momento 63,5% também GIF I. A avaliação longitudinal evidenciou aumento entre os classificados como GIF I de 17,64%. Conclusões: A avaliação dos dois momentos possibilitou constatar que houve aumento entre as pessoas classificadas com algum grau de incapacidade física, ocorrendo aumento percentual entre o GIF I.

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Biografia do Autor

Kelly Saraiva dos Santos , Universidade Federal do Piauí

Colaborou com a construção da análise, discussão e conclusão

Lidya Tolstenko Nogueira, Universidade Federal do Piauí

Colaborou com a elaboração do projeto, revisão da introdução, construção do método, elaboração dos resultados e discussão, revisão geral do texto

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Publicado

10-08-2020

Como Citar

DE OLIVEIRA LIBÓRIO DOURADO, G.; SARAIVA DOS SANTOS , K. .; NOGUEIRA, L. T. . EVOLUÇÃO DE GRAU DE INCAPACIDADE FÍSICA EM PESSOAS COM HANSENÍASE: ESTUDO LONGITUDINAL. Revista Ciência Plural, [S. l.], v. 6, n. 1, p. 61–73, 2020. DOI: 10.21680/2446-7286.2020v6n1ID21033. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/21033. Acesso em: 2 nov. 2024.