A “PEJOTIZAÇÃO” DA PROFISSÃO DE MÚSICO NO BRASIL A PARTIR DA INSTITUIÇÃO DO MEI

Autores/as

  • Marco Aurelio Kasmin Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste
  • Thiago Luiz Fabrin

DOI:

https://doi.org/10.21680/2316-5235.2021v10n1ID19915

Resumen

O presente texto analisa se, desde a instituição do Microempreendedor Individual – MEI em 2008, houve um aumento mais do que proporcional de pessoas jurídicas na área da música em detrimento do número de pessoas empregadas como pessoas físicas neste ramo de atividade. Na revisão bibliográfica foram analisados 100 trabalhos, redigidos entre 1998 e 2018, as plataformas pesquisadas foram a Scielo, o Google Acadêmico e o portal de periódicos da Capes, 35 trabalhos abordam a ‘pejotização’, e apenas um que uniu a ‘pejotização’ à profissão de músico. Esta pesquisa ganha relevância dado essa lacuna na literatura e a perda de qualidade de vida no exercício da função laboral dado a dissimulação da relação trabalhista por meio do instrumento jurídico MEI. O resultado do teste econométrico de quebra estrutural corrobora a hipótese que este processo efetivamente ocorre desde 2009.

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Publicado

17-03-2021

Cómo citar

KASMIN, M. A.; FABRIN, T. L. A “PEJOTIZAÇÃO” DA PROFISSÃO DE MÚSICO NO BRASIL A PARTIR DA INSTITUIÇÃO DO MEI. Revista de Economia Regional, Urbana e do Trabalho, [S. l.], v. 10, n. 1, p. 64–90, 2021. DOI: 10.21680/2316-5235.2021v10n1ID19915. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/rerut/article/view/19915. Acesso em: 3 dic. 2024.