E SE A FUMAÇA JÁ SUBIU PRA CUCA?

REFLEXÕES PROCESSUAIS PENAIS À LUZ DA CANÇÃO DE BEZERRA DA SILVA

Autores

  • Karine Darós Silveira Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS
  • Pedro Zucchetti Filho Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

DOI:

https://doi.org/10.21680/2318-0277.2019v7n02ID18814

Resumo

O presente trabalho teve como objetivo fazer uma resenha da canção "A Fumaça Já Subiu Pra Cuca" interpretada por Bezerra da Silva e através dessa resenha apontar como a sabedoria popular nos remete às questões sobre as ciências criminais. Através dessa música, da doutrina processual penal e da jurisprudência nacional foi possível debater sobre a necessidade ou não de apreensão de drogas para possibilitar a lavratuda de auto de prisão em flagrante nos crimes de tráfico de drogas, assim como sobre a necessidade de lauto pericial sobre a qualidade do material apreendido para embasar sentenças penais condenatórias.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Karine Darós Silveira, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul - PUCRS

Mestranda em Ciências Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Especialista em Ciências Penais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS). Especialista em Direito Público pela Escola Superior do Ministério Público (FMP).

Pedro Zucchetti Filho, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul

Graduação em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (2013/02). Mestrando em Ciências Criminais pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Downloads

Publicado

15-02-2020

Como Citar

DARÓS SILVEIRA, K.; ZUCCHETTI FILHO, P. E SE A FUMAÇA JÁ SUBIU PRA CUCA? REFLEXÕES PROCESSUAIS PENAIS À LUZ DA CANÇÃO DE BEZERRA DA SILVA. Revista Transgressões, [S. l.], v. 7, n. 02, p. 42–54, 2020. DOI: 10.21680/2318-0277.2019v7n02ID18814. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/transgressoes/article/view/18814. Acesso em: 18 abr. 2024.

Edição

v. 7 n. 02 (2019)

Seção

Resenhas