A FRONTEIRA DA REALIDADE: RELAÇÃO DE PODER E RECONHECIMENTO TERRITORIAL EM CARTOGRAFIAS SOCIAIS

Autores

  • Poliana de Sousa Nascimento Universidade Federal de Pernambuco - UFPE

DOI:

https://doi.org/10.21680/2238-6009.2018v1n52ID13902

Palavras-chave:

Território. Cartografia. Poder

Resumo

Esse artigo tem como fundamental ponto de exposição destacar as diferentes relações de poder que permeiam a percepção do território através da elaboração de mapas oficiais organizados para manter o controle territorial pelo Estado; e mapas construindo a partir da relação de pertencimento e conhecimento territorial em territórios pertencentes a povos e comunidades tradicionais destacados em cartografias sociais. Tais cartografias sociais refletem formas de apropriação do conhecimento sobre o território que povos e comunidades tradicionais carregam, colocando em evidência a realidade que desejam destacar.  A maneira como expressam suas realidades simbólicas ou territoriais em suas autocartografias, garantem por intermédio desta, um mecanismo de confrontação e de controle de seus próprios territórios em oposição às informações divulgadas por órgãos oficiais.

 

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Biografia do Autor

Poliana de Sousa Nascimento, Universidade Federal de Pernambuco - UFPE

Doutoranda em Antropologia pela Universidade Federal de Pernambuco/ UFPE. Pesquisadora do projeto Nova cartografia social da Amazônia (PNCSA) / Grupo de Estudos Socioeconomico da Amazônia (GESEA/UEMA) e do Laboratório de Estudos sobre Ação Coletiva e Cultura ( LACC/UPE)

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Publicado

31-05-2019

Como Citar

NASCIMENTO, P. de S. A FRONTEIRA DA REALIDADE: RELAÇÃO DE PODER E RECONHECIMENTO TERRITORIAL EM CARTOGRAFIAS SOCIAIS. Vivência: Revista de Antropologia, [S. l.], v. 1, n. 52, 2019. DOI: 10.21680/2238-6009.2018v1n52ID13902. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/13902. Acesso em: 7 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê/Dossier