PESCA, POLÍTICA E PARENTESCO: ORGANIZAÇÕES PRODUTIVAS E PROCESSOS DE FAMILIARIZAÇÃO EM COLETIVOS DE PESCAS POTIGUARES

Autores

  • Paulo Gomes de Almeida Filho Doutorando em Antropologia Social (PPGAS/UFRN) Pesquisador colaborador do grupo ETAPA – Etnologia, Tradição, Ambientes e Pesca Artesanal. https://orcid.org/0000-0002-1923-2317

DOI:

https://doi.org/10.21680/2238-6009.2019v1n53ID20604

Resumo

A proposta deste artigo é discutir o papel conferido ao parentesco por coletivos de pesca artesanais e industriais do litoral potiguar. Faço isso através dos dados coletados em pesquisas antropológicas realizadas ao longo de dez anos junto a diferentes grupos. Tomando o parentesco enquanto um símbolo cultural pelo qual os grupos estudados elaboram uma identidade pescadora, na primeira parte da discussão, mostrarei como o parentesco é construído nesse universo social e a maneira como ele estrutura a organização produtiva. Na segunda parte, volto minha atenção ao conflito envolvendo as organizações políticas da pesca em São Miguel do Gostoso, que resultou na criação de uma Associação de pescadores mais afinada à organização política tradicional onde as relações de parentesco são centrais.

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Publicado

29-04-2020

Como Citar

ALMEIDA FILHO, P. G. de. PESCA, POLÍTICA E PARENTESCO: ORGANIZAÇÕES PRODUTIVAS E PROCESSOS DE FAMILIARIZAÇÃO EM COLETIVOS DE PESCAS POTIGUARES. Vivência: Revista de Antropologia, [S. l.], v. 1, n. 53, 2020. DOI: 10.21680/2238-6009.2019v1n53ID20604. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/20604. Acesso em: 8 out. 2024.

Edição

Seção

Dossiê/Dossier