POLÍTICAS SOBRE A VIDA E A REIVINDICAÇÃO PELO USO MEDICINAL DA MACONHA

Autores

  • Natália de Campos Bacharel em Ciências Sociais (UFRN), Mestre e Doutora em Antropologia Social pelo Programa de Pós Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (PPGAS/UFRN), Professora da Universidade Estadual da Paraíba. https://orcid.org/0000-0001-5928-4798

DOI:

https://doi.org/10.21680/2238-6009.2019v1n54ID21115

Resumo

Este artigo busca, a partir das discussões de Michel Foucault e Didier Fassin, apontar as relações entre as políticas de Estado sobre a vida dos indivíduos e as estratégias acionadas pela população para ter acesso ao direito à saúde. Entre os casos que tratam desta temática já explorada por outros autores das ciências sociais e especialmente da antropologia, inserimos nesta discussão uma demanda bastante especí?ca e atual, sobre o uso de derivados da maconha para ?ns medicinais, terapêutica utilizada há alguns anos em outros países e recentemente discutida no Brasil com consideráveis limitações e entraves. Assim, apresentamos as formas como a sociedade articula-se e aciona dispositivos do próprio Estado para obter reconhecimento dos seus direitos e acesso para as suas demandas por saúde.

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Publicado

28-05-2020

Como Citar

CAMPOS , N. de . POLÍTICAS SOBRE A VIDA E A REIVINDICAÇÃO PELO USO MEDICINAL DA MACONHA . Vivência: Revista de Antropologia, [S. l.], v. 1, n. 54, 2020. DOI: 10.21680/2238-6009.2019v1n54ID21115. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/21115. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Fluxo Contínuo/Continuous Flow