CARTOGRAFIAS E CONFLITO TERRITORIAL NO QUILOMBO RIO DOS MACACOS

Autores

  • Paula Regina de Oliveira Cordeiro Doutoranda em Geogra?a. Mestra em Geogra?a pela Universidade Federal da Bahia, pesquisadora do Grupo Costeiros – UFBA e da Nova Cartogra?a Social – Núcleo de Estudos Agroecológicos – UFRB https://orcid.org/0000-0002-5832-3860

DOI:

https://doi.org/10.21680/2238-6009.2020v1n55ID21693

Resumo

Este artigo tem por objetivo apresentar as relações de con?ito no território do Quilombo Rio dos Macacos, comunidade que desde a década de 1950 está em con?ito com a Marinha do Brasil. A partir da judicialização do con?ito, em 2009, a cartogra?a é utilizada tanto pelos sujeitos que detêm o conhecimento especializado quanto pela comunidade, pelos sujeitos autóctones. As diferentes formas de representação do território quilombola são notadas a partir da ?nalidade com que o mapa é construído. Com a apropriação da cartogra?a, os quilombolas avançam nos debates acerca das propostas apresentadas pelos sujeitos hegemônicos do con?ito, produzindo contrapropostas e imprimindo novas cartogra?as e contornos para o con?ito territorial.

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Publicado

10-07-2020

Como Citar

CORDEIRO , P. R. de O. CARTOGRAFIAS E CONFLITO TERRITORIAL NO QUILOMBO RIO DOS MACACOS . Vivência: Revista de Antropologia, [S. l.], v. 1, n. 55, 2020. DOI: 10.21680/2238-6009.2020v1n55ID21693. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/21693. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Fluxo Contínuo/Continuous Flow