MISOGINIA E ESTEREÓTIPOS DE GÊNERO NA CONSTRUÇÃO DA IMAGEM PÚBLICA DE DILMA ROUSSEFF

Autores

  • Elizabeth Christina de Andrade Lima Doutora em Sociologia pelo PPGS/UFC, Mestre em Sociologia Rural pela UFPB, Professora Titular de Antropologia da UFCG, Líder do Laboratório de Cultura, Mídia e Política e do Grupo de Pesquisa do CNPq – Cultura Midiática e Práticas Políticas. https://orcid.org/0000-0003-3072-3624

DOI:

https://doi.org/10.21680/2238-6009.2020v1n56ID23688

Resumo

O artigo se propõe a realizar uma análise sobre a construção da imagem pública de Dilma Rousseff, a partir de uma clivagem de gênero, tomando como caso para análise a construção de sua imagem pública em momentos de suas campanhas, governo e processo de impeachment, que culminou com o seu afastamento definitivo da Presidência do Brasil, a partir dos discursos e imagens veiculados sobre ela em redes sociais como o Facebook e diferentes Blogs, além da consulta a revistas hegemônicas semanais, tais como Veja e IstoÉ. Ao final concluímos que a imagem pública de Dilma Rousseff foi entrecortada pela construção estereotipada do gênero feminino e que muito da violência a ela dirigida foi de natureza misógina.

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Publicado

24-12-2020

Como Citar

LIMA, E. C. de A. . MISOGINIA E ESTEREÓTIPOS DE GÊNERO NA CONSTRUÇÃO DA IMAGEM PÚBLICA DE DILMA ROUSSEFF. Vivência: Revista de Antropologia, [S. l.], v. 1, n. 56, 2020. DOI: 10.21680/2238-6009.2020v1n56ID23688. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/vivencia/article/view/23688. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Fluxo Contínuo/Continuous Flow