CABO TOCO: UMA ENFERMEIRA QUE SE TORNOU COMBATENTE

Renata Colbeich da  Silva; Ceres Karam  Brum; Suzana Cavalheiro de  Jesus

doi:10.21680/2238-6009.2021v1n58ID27614

Autores

Renata Colbeich da Silva Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Mestra em Ciências Sociais - UFSM. http://orcid.org/0000-0002-2293-5451
Ceres Karam Brum Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Doutora em Antropologia Social (PPGAS-UFRGS) https://orcid.org/0000-0001-6152-8616
Suzana Cavalheiro de Jesus Universidade Federal do Pampa (Unipampa). Doutora em Antropologia Social (UFSC). http://orcid.org/0000-0002-5218-9816

DOI:

https://doi.org/10.21680/2238-6009.2021v1n58ID27614

Resumo

Olmira Leal de Oliveira, popularmente conhecida no Rio Grande do Sul como Cabo Toco foi a primeira mulher gaúcha a servir à Brigada Militar no estado. Ao longo de sua trajetória lutou pelo reconhecimento de seus feitos nos confrontos armados de 1923, 1924 e 1926, período conhecido na história gaúcha pelas disputas entre Maragatos e Chimangos. Com base numa pesquisa etnográfica a respeito de narrativas (auto)bibliográficas sobre Cabo Toco, o presente texto leva em consideração as representações, experiências, representatividade e memória percebidas por mulheres que tem em Olmira, um ideal a ser seguido.

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