A desmontagem da experiência etnográfica:
a abertura do filme etnográfico como instalação
DOI:
https://doi.org/10.21680/2238-6009.2024v1n64ID38929Resumo
Neste artigo busco discutir a desmontagem do filme etnográfico e sua abertura na forma de Instalação. A pesquisa realizada com os Avá Guarani das margens transnacionais do rio Paraná conta uma história de esbulho territorial que é defrontado por cosmopolíticas guarani. Aprender a ver com os povos guarani é o desafio da aprendizagem que a experiência etnográfica ampliada proporciona para o público. Dialogo aqui com Rancière (2015), pensando a passagem do representativo para o regime estético das artes, e com o giro relacional de Bourriaud (2002), visando pensar a experiência da remontagem do filme sob a forma da Instalação.
Palavras-chave: guarani; desmontagem; filme etnográfico; cinema expandido; antropologia multimodal.
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Copyright (c) 2025 Ana Lúcia Ferraz

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