Da finada à europeia: experiências de ser, não permanecer e estar travesti na adolescência
Resumo
Esta pesquisa expõe e analisa experiências de travestilidades na adolescência a partir de uma rede social da cidade de Campinas/SP. Por meio do referencial teórico da teoria queer e de pesquisa etnográfica que envolveu observação, entrevistas face a face e online, foca nos novos processos de travestilidades que têm sido construídos a partir de referenciais identitários diferentes da geração anterior. Por meio das montagens e desmontagens do que se compreende socialmente como feminino e masculino, essas jovens têm buscado manipular identidades sociais. Sob uma perspectiva que historiciza e contextualiza esses sujeitos do desejo em relação à sexualidade e ao gênero, a investigação aponta como suas experiências, marcadas pela vergonha e pelo estigma, vêm encontrando na montagem uma nova forma de relação com o dispositivo do “armário”.Downloads
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Publicado
26-11-2012
Como Citar
DUQUE, T. Da finada à europeia: experiências de ser, não permanecer e estar travesti na adolescência. Bagoas - Estudos gays: gêneros e sexualidades, [S. l.], v. 6, n. 07, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/bagoas/article/view/2241. Acesso em: 21 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos