O ensino profissionalizante de 2º grau e a Teoria do Capital Humano (1970-1980)

Autores

Palavras-chave:

Lei nº 5.692/71; Ensino de 2º grau; Educação profissional; Teoria do Capital Humano.

Resumo

O ensino de 2º grau tornou-se obrigatório e compulsório em todo o território nacional e trouxe consigo grandes desafios para a educação brasileira no período em foco, devido à ausência ou a insuficiência de estrutura material e humana para sua efetivação. Neste estudo, busca-se analisar, de maneira breve, qual a relação da Teoria do Capital Humano com a educação profissionalizante no Brasil, denominado ensino de 2° grau, a partir da implantação da Lei n° 5.692/71. O recorte temporal desta investigação são as décadas de 1970 e 1980, período inserido no contexto da ditadura militar no Brasil e de crescente industrialização da América Latina e da necessidade de mão de obra qualificada para atuar nesta indústria. Trata-se de uma pesquisa documental e de revisão bibliográfica. Questiona-se inicialmente: qual a relação da Teoria do Capital Humano com a reforma educacional ocorrida no Brasil nas décadas de 1970 e 1980 a partir da vigência da Lei n° 5.692/71? Os resultados indicam que a educação brasileira foi fortemente influenciada por tal concepção teórica. Apesar de conciso, este estudo procura enfatizar esta relação e demonstrar a construção histórica do economicismo na educação no período em análise.

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Referências

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Publicado

13-11-2020

Como Citar

CARLOS, N. L. S. D. .; CAVALCANTE, I. F. .; MEDEIROS NETA , O. M. de . O ensino profissionalizante de 2º grau e a Teoria do Capital Humano (1970-1980). Revista de Casos e Consultoria, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e11124, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/casoseconsultoria/article/view/21876. Acesso em: 4 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos