Propriedades do óleo de rícino e sua aplicabilidade na indústria farmacêutica

Autores

Palavras-chave:

Mamona; Ricinus communis L; Óleo de Rícino; Indústria Farmacêutica; Revisão.

Resumo

A Ricinus communis L., é conhecida de maneira popular como mamoneira, caracterizada como planta arbustífera típica de climas tropicais apresenta, aproveitamento integral do seu fruto obtém-se como produto principal o óleo. O objetivo do presente trabalho foi caracterizar as propriedades da mamona, matéria prima do óleo de rícino; expor informações sobre a extração do óleo de rícino e sua composição; demostrar a aplicabilidade do óleo de rícino na indústria farmacêutica. O tipo de metodologia utilizada nesse estudo, foi uma revisão de literatura narrativa, realizou-se uma busca on-line, mediante levantamento bibliográfico, com análises minuciosas sobre o tema abordado. Com a análise foi possível observar uma planta bastante tolerante a escassez de água, contudo, exigente em calor e luminosidade, variabilidade com relação ao porte, hábito de crescimento, coloração do caule e folha, tamanhos e peso de sementes, teores de óleo. O óleo de mamona possui características de cor  incolor e amarelo muito pálido com sabor distinto, odor suave, sendo composto por ácido ricinoléico, ácido linoléico e ácido oleico. Desse modo evidenciou-se que o óleo de rícino tem boa aplicação no desenvolvimento de produtos na indústria farmacêutica, como na área da saúde, usado tradicionalmente como agente laxativo quando administrado por via oral. O mesmo também pode ser aplicado na área de cosméticos, participando da composição de produtos como batons e pomadas labiais, tônico capilar, shampoos. Conclui-se que os produtos desenvolvidos a base do óleo de rícino apresentam boa aceitação, bem como satisfação quanto aos resultados esperados.

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Publicado

26-05-2021

Como Citar

BASTOS, Áureo M. C. .; MENDES, A. L. R. .; ARAÚJO, J. L. . Propriedades do óleo de rícino e sua aplicabilidade na indústria farmacêutica. Revista de Casos e Consultoria, [S. l.], v. 12, n. 1, p. e24166, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/casoseconsultoria/article/view/24166. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde