Propiedades del aceite de ricino y su aplicabilidad en la industria farmacêutica

Autores/as

Palabras clave:

Ricino; Ricinus communis L; Aceite de castor; Industria farmacéutica; Revisión.

Resumen

Ricinus communis L., es conocido popularmente como ricino, caracterizado por ser una planta arbustiva típica de los climas tropicales, se obtiene el pleno aprovechamiento de su fruto como principal producto aceite. El objetivo del presente trabajo fue caracterizar las propiedades del aceite de ricino, materia prima del aceite de ricino; exponer información sobre la extracción de aceite de ricino y su composición; demostrar la aplicabilidad del aceite de ricino en la industria farmacéutica. El tipo de metodología utilizada en este estudio fue una revisión de la literatura narrativa, se realizó una búsqueda en línea, mediante encuesta bibliográfica, con análisis detallados sobre el tema abordado. Con el análisis se pudo observar una planta bastante tolerante a la escasez de agua, sin embargo, exigente en calor y luz, variabilidad en relación al tamaño, hábito de crecimiento, color de tallo y hoja, tamaño y peso de semillas, contenido de aceite. El aceite de ricino tiene características incoloras y de color amarillo muy pálido con un sabor distintivo, olor suave y está compuesto de ácido ricinoleico, ácido linoleico y ácido oleico. Así, se evidenció que el aceite de ricino tiene buena aplicación en el desarrollo de productos en la industria farmacéutica, como en el área de la salud, tradicionalmente utilizado como agente laxante cuando se administra por vía oral. Lo mismo también se puede aplicar en el área de la cosmética, participando en la composición de productos como labiales y ungüentos labiales, tónico capilar, champús. Se concluye que los productos desarrollados a base de aceite de ricino tienen buena aceptación, así como satisfacción con los resultados esperados.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

AMORIM NETO, M. DA S et al. Zoneamento e Época de Plantio para a Mamoneira - Estado da Paraíba. Comunicado Técnico, n. 108, p. 5. Campina Grande, 2000.

ALEXANDER, J. et al. Ricin (from Ricinus communis L) as undesirable substances in animal feed: scientific opinion of the panel on contaminants in the food chain. European Food Safety Authority (EFSA) Journal, Parma, v. 726, p. 1-38, 2008.

AZEVEDO, D. M. P. de; BELTRÃO, N. E. de M. (Ed.). O Agronegócio da mamona no Brasil. 2ed. Rev. Amp. Campina Grande: Embrapa Algodão: Embrapa Informação Tecnológica. p.23-41. Brasília, 2007.

AZEVEDO, D. M. P. et al. Recomendações técnicas pata o cultivo da mamoneira. Circular técnica, n.25, p.52, Campina Grande, 1997.

BAJAY, M.M. Desenvolvimento de marcadores microssatélites e caracterização do germoplasma de mamona (Ricinus communis L.). Piracicaba. 2009. Dissertação (Mestrado) - Escola Superior de Agricultura “Luis de Queiroz”, Universidade de São Paulo.

BRASIL. PROJETO UTDS. O Cultivo da Mamona – Recomendações técnicas para a agricultura familiar. Brasília, 2008. 34p.

BRUNETON, J. Elementos de fitoquimica y de Farmacognosia; Editora Acribia: Zaragoza Espanha, 1991.

BELTRÃO, N.E.M. Crescimento e Desenvolvimento da mamoneira (Ricinus communis L.). Comunicado Técnico nº 146, ISSN 0102-0099. Campina Grande, 2003.

BELTRÃO, N.E.M.; CARTAXO, W.V. Considerações gerais sobre o pinhão-manso (Jatropha curcas L.) e a necessidade urgente de pesquisas desenvolvimento e inovações tecnológicas para esta planta nas condições brasileiras. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 3, 2006. Varginha. Anais... Varginha, 2006.

CARDOSO, T. M. O. ANÁLISE DOS USOS DA MAMONA (RICINUS COMMUNS L.) NA BAHIA: INDÚSTRIA RICINOQUÍMICA X INDÚSTRIA DO BIODIESEL. 2012. 59f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Economia) – Faculdade de economia da UFBA, Salvador, 2012.

CONAB. Estimativa de área plantada – safras 2014/15. Disponível: Acesso em 03 de julho. 2020.

COUTINHO, W. M.; SUASSUNA, N. D. Doenças da Mamoneira. In Mamona: o produtor pergunta, a Embrapa responde (eds. L. S. Severino, M. Milani, N. E. M. Beltrão). Embrapa Informação Tecnológica., p.108-122. Brasília, 2006.

COSTA, T. L. Características físicas e físico-químicas do óleo de duas cultivares de mamona. 2006. 113f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) – Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, 2006.

COSTA, H. M. et al. Óleo da mamona em composições de borracha natural. Polímeros: Ciência e Tecnologia, v. 14, n. 1, p. 46-50. Rio de Janeiro, 2004.

COSTA, T. L. Características físicas e físico-químicas do óleo de duas cultivares de mamona. 2006. 113f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Agrícola) – Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, 2006.

CHIERICE, G. O.; CLARO NETO S. Aplicação Industrial do Óleo. O Agronegócio da Mamona no Brasil. Embrapa Informação Tecnológica. Cap. 5, p. 116, Brasília, 2001.

COOK, D. L.; DAVID, J.; GRIFFITHS, G. D. Retrospective identification of ricin inanimal tissues following administration by pulmonary and oral routes. Toxicology Amsterdam, v. 223, n. 1-2, p. 61-70, 2006.

CAMPOS, E. S. C.; DOS SANTOS V. M. L. Estudo do processo de extração de óleo de mamona em cooperativas do pólo são francisco. Engevista, v. 17, n. 4, p. 477-490, Dezembro 2015.

FAO (Roma). Castor bean in the word:. FAOSTAT Database. 2004

FREIRE, R. M. M. Ricinoquímica. In: AZEVEDO, D.M.P. de; LIMA, E.F. O agronegócio da mamona no Brasil. Comunicação para transferência de tecnologia, p. 295-335, 2001.

FERREIRA, L. M. B. Síntese e caracterização de adutos de óleo de rícino maleinizado meglumina como potenciais carreadores de fármacos. 2012. 77f. Dissertação (Mestrado em Química) – Instituto de Química, Universidade Estadual Paulista, São Paulo. 2012.

GAILLARD, Y.; PEPIN, G. Poisoning by plant material: review of human cases and analytical determination of main toxins by higher-performance liquid chromatography - (tandem) mass spectrometry. Journal of Chromatography B, v.733, p.181-229, 1999.

GHRABI, Z.: Ricinus communis L. In: A Guide to Medicinal Plants in North Africa (M. Hammouda, S. I., Ismail, N. S., Abdel-Azim, K., A. Shams). IUCN (International Union for Conservation of Nature). p. 227-228., 2005.

GUNSTONE, F. D. The chemistry of oils and fats. New York: CRC Press, 2004.

HARBANS, L. B.; MOHAMED, I. A.; WEBBER, C. L.; NOVELL, G. R.; Evaluation of Castor Germoplasm for agronomic and oil characteriztics; Progress in new crops, Alexandria, 1996.

IBRAGEC. PROJETO ITDS. O Cultivo da Mamona – Recomendações técnicas para a agricultura familiar. Minas Gerais, 2009.

MILANI, M., MIGUEL JUNIOR, S. R., SOUSA, R. L. Sub-espécies de mamona. In Documentos 230 (Embrapa Algodão), pp. 23. Campina Grande: Embrapa Algodão. 2009.

MUSSHOFF, F.; MADEA, B. Ricin poisoning and forensic toxicology. Drug Testing Analysis Chichester, v. 1, n. 4, p. 184-191, 2009.

PAVASKAR, M.; KSHIRSAGAR, A. Óleo de mamona global e monopólio indiano. Vis Financeiro n. 1: 15–19., 2013.

QUEIROZ, W. N. Crescimento e desenvolvimento da mamoneira (Ricinus Communis L.) em diferentes ambientes. Dissertação de Mestrado. UFCG: Campina Grande, 2006.

RANA, M.: DHAMIJA, H.: PRASHAR, B.: SHARMA, S. Ricinus communis L. – A Review. International Journal of PharmTech Research 4, p. 1706-1711., 2012.

RODRIGUES, R. F. O.; OLIVEIRA, F.; FONSECA, A. M. As folhas de Palma Christi – Ricinus communis L. Euphorbiaceae Jussieu: Revisão de conhecimentos. Revista Lecta 20, p.183-194., 2002.

SCHNEIDER, R. C. de S. Extração, caracterização e transformação do óleo de rícino. 2002. 240 f. Tese (Doutorado em Química) – Instituto de Química, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Rio Grande do Sul. 2002.

SEVERINO, L.S.; FERREIRA, G.B.; MORAES, C.R. A.; GONDIM, T.M. S.; CARDOSO, G.D.; VIRIATO, J.R.; BELTRÃO, N.E. M. Produtividade e crescimento da mamoneira em resposta à adubação orgânica e mineral. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.41, p.879-882, 2006.

SOARES, S.; SOFIATT, V.; WANG, M.L.; ZANOTTO, M.D.; ZIELER, H.A. Revisão sobre os desafios para o aumento da produção de mamona. Agron J n.104., p. 853–880., 2012.

SOARES, J. J., DIAS, J. M. Pragas. In Mamona: o produtor pergunta, a Embrapa responde (eds. L. S. Severino, M. Milani, N. E. M. Beltrão), Embrapa Informação Tecnológica. p.100-105. Brasília, 2006.

SAVY FILHO, A.; BANZATTO, N.V.; BARBOZA, M.Z. Mamoneira. In: CATI (Campinas, SP). Oleaginosas no Estado de São Paulo: análise e diagnóstico. Campinas, p.29. 1999.

TAKANO E. H. et al. Inibição do desenvolvimento de fungos fitopatogênicos por detergente derivado de óleo da mamona (Ricinus communis L.) Ciência Rural, Santa Maria, v.37, n.5, p.1235-1240, set-out, 2007.

Publicado

26-05-2021

Cómo citar

BASTOS, Áureo M. C. .; MENDES, A. L. R. .; ARAÚJO, J. L. . Propiedades del aceite de ricino y su aplicabilidad en la industria farmacêutica. Revista de Casos e Consultoria, [S. l.], v. 12, n. 1, p. e24166, 2021. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/casoseconsultoria/article/view/24166. Acesso em: 22 jul. 2024.

Número

Sección

Ciências da Saúde