ABORDAGEM FISIOTERAPÊUTICA EM PACIENTES COM ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO (AVE)
Palavras-chave:
Acidente Vascular Cerebral; Hemiplegia; Fisioterapia.×Resumo
Objetivo: Analisar a abordagem fisioterapêutica na reabilitação em pacientes com acidente vascular encefálico. Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura por meio da busca de artigos nas bases de dados da Scielo, Medline, Lilacs e Bireme. Foram encontrados 1.318 artigos nas bases de dados pesquisadas, destes cinco foram incluídos para compor a discussão como critérios de inclusão foram utilizados artigos científicos que abordam atuação fisioterapêuticas no tratamento de pacientes com acidente vascular cerebral, publicados nos últimos dez anos e que apresentem uma boa metodologia de pesquisa. No critério de exclusão foram artigos que fugiam a temática ou artigos publicados fora dos últimos dez anos, e que não estivessem disponíveis eletronicamente. Resultados e Discussões: Os estudos evidenciaram que as técnicas de fisioterapia são muito importantes e que, por meio de atividade física contribuem para que não ocorram complicações na recuperação e melhora a qualidade de vida. Considerações finais: Abordagem fisioterapêutica contribui para o ganho funcional e melhoria da qualidade de vida dos pacientes acometidos, evidenciando há importância da presença do fisioterapeuta na equipe multiprofissional.
Downloads
Referências
ALMEIDA, S. R. M. Análise epidemiológica do Acidente Vascular Cerebral no Brasil. Revista Neurociência, v. 20, n. 4, p. 481-482, 2012. DOI:10.4181/RNC.2012.20.483ed. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/270062800. Acesso em: 17 maio. 2021.
ASA, P. K. S et al. Efeitos de um programa de condicionamento físico no equilíbrio e funcionalidade da marcha em indivíduos pós acidente vascular cerebral. Fisioterapia Brasil, v. 22, n.5, p.649-666,2021. DOI:10.33233/fb.v22i5.4714. Disponível em:
https://www.portalatlanticaeditora.com.br/. Acesso em: 4 jun.2022.
BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Acidente Vascular Cerebral. 1. ed. Brasília, 2013. 55 p. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br. Acesso em: 14 maio.2021.
BENTO, A. V. Como fazer uma revisão da literatura: Considerações teóricas e
práticas. Revista JA: (Associação Acadêmica da Universidade da Madeira), [S.L.], n. 65, p.42-44, maio 2021.
BILLINGER, A.S. et al. Physical Activity and Exercise Recommendations for Stroke Survivors. Journal, v. 45, n. 8, p. 2532- 2553, 2014. DOI: 10.1161/STR.0000000000000022.Disponível em: https://www.ahajournals.org/. Acesso em: 4 jun.2022.
COLLO, B. S et al. Sex Differences in Stroke Incidence, Prevalence, Mortality and Disability-Adjusted Life Years: Results from the Global Burden of Disease Study 2013. Neuroepidemiology, v. 45 n. 3, p. 204-214, 2021. DOI: 10.1159/000441103. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/. Acesso em: 4 jun.2022.
CARVALHO, A. A. et al. Análise da ativação muscular durante o movimento de alcance nas condições ativo, ativo-assistido e autoassistido em pacientes pós-AVE. Fisioterapia e pesquisa, v. 26, n. 1, p. 31-36, 2019. DOI:https://.org/10.1590/1809-2950/170232012019.
Disponível em:https://www.scielo.br/j/fp/a/KNNLCHtyKrsbtmn7VGNWySC/?lang=pt. Acesso em: 25 maio.2022.
DAMASCENO, O.S. et al. Relação da orientação domiciliar associada à fisioterapia em grupo no desempenho motor de hemiparéticos crônicos. Fisioterapia Brasil, v.20 n. 4, p. 468-475, 2019. Disponível em: https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-1281409. Acesso em: 13 maio. 2022.
FRANCISCO, S. E. C. Modelos de intervenção em fisioterapia nos pacientes com espasticidade pós AVC: Revisão da Literatura. 2016. 72 p. Dissertação (MESTRADO EM FISIOTERAPIA) – Instituto Politécnico de Lisboa, Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, Lisboa. Disponível em: https://repositorio.ipl.pt. Acesso em: 15 maio. 2022.
FERRER, M. L. P et al. Microrregulação do acesso à rede de atenção em fisioterapia: estratégias para a melhoria do fluxo de atendimento em um serviço de atenção secundária. Fisioter Pesqui , v.22, n.3, pp.223-230, 2015. Disponível em: https://old.scielo.br/. Acesso em: 4.jun.2022.
LIMA, S. M.; MALDONADE, I. Avaliação da linguagem de pacientes no leito hospitalar depois do Acidente Vascular Cerebral. Revista distúrbios da comunicação, v. 28, n. 4, p. 673-685, 2016. Disponível em: https://revistas.pucsp.br. Acesso em: 12 maio.2021.
LOPES, Q. L. et al. Conhecimento acerca da escala de cincinnati entre acadêmicos de medicina, enfermagem e agentes comunitários de saúde da atenção primária. Revista Atenas Higeia, v. 2, n.1, p. 24-28, 2020. Disponível em: http://atenas.edu.br/. Acesso em: 4jun.2022
MARQUES, J. C. et al. Perfil de pacientes com sequelas de acidente vascular cerebral internados em um centro de reabilitação. Acta Fisiátrica, v. 26, n. 3, p. 144 -148, 2019. DOI: 10.11606/issn.2317-0190.v26i3a168160.
Disponível em:http://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/168160. Acesso em: 25 maio. 2021.
MADHAVAN, S.; BISHNOI. A. Comparison of the Mini-Balance Evaluations Systems Test with the Berg Balance Scale in relationship to walking speed and motor recovery post stroke. Tópicos em Reabilitação de AVC, v. 24, n. 8, p. 579–584, 2017. DOI: 10.1080/10749357.2017.1366097. Disponível em: https://www.tandfonline.com/. Acesso em: 4.jun.2022.
MEDEIROS, P.S.C et al. Perfil Social e Funcional dos Usuários da Estratégia Saúde da Família com Acidente Vascular Encefálico. Revista Brasileira de Ciências da Saúde, v. 21, n.3, p. 211-220,2017. DOI:10.4034/RBCS.2017.21.03.04. Disponível em: https://www.researchgate.net/. Acesso em: 4 jun.2022.
MIRANDA, E.R et al. Avaliação do acesso à fisioterapia após a alta hospitalar em indivíduos com Acidente Vascular Cerebral. Clin Biomed Res, v. 38, n.3, p. 245- 251, 2018. DOI: https://doi.org/10.4322/2357-9730.84737. Disponível em: http://seer.ufrgs.br/hcpa. Acesso em: 4 jun.2022.
MASSARO, R. A.; LIP, H. Y. G. Prevenção do Acidente Vascular Cerebral na Fibrilação Atrial: Foco na América Latina. Sociedade brasileira de cardiologia, v.107, n. 6, p. 576-589, 2016. DOI: 10.5935/abc.20160116. Disponível em: https://old.scielo.br. Acesso em: 25 jun.2022.
PIMENTEL, N. B.; SANTOS, F. V. A. V. Evaluation of vestibular and oculomotor functions in individuals with dizziness after stroke. Arq Neuropsiquiatr, v. 77, n. 1, p. 25-32, 2019. DOI: https://doi.org/10.1590/0004-282X20180154. Disponível em: https://www.scielo.br/ Acesso em: 15 jun.2022.
RISSET, J. et al. Independência funcional e comprometimento motor em indivíduos pós-ave da comunidade. Acta Fisiatr, v. 27, n.1, p. 27-33, 2015.Disponível em: ttps://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/169615. Acesso em: 4 junh.2022.
ROLIM, C. R. L.C.; MARTINS, M. Qualidade do cuidado ao acidente vascular cerebral isquêmico no SUS. Cad. Saúde Pública, v. 27, n. 11, p. 2107-2116, 2011. Disponível em: https://www.scielo.br/. Acesso em: 13 jun.2022.
WIST, S. et al. Muscle strengthening for hemiparesis after stroke: A meta-analysis. Annals of Physical and Rehabilitation Medicine, v.59, n. 2, p. 114-124, 2016. DOI: http://dx.doi.org/10.1016/j.rehab.2016.02.001.Disponívelem: https://www.sciencedirect.com/. Acesso em: 4jun.2022.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Elany Rodrigues Martins, Luigi Gabriel Brasil da Silva, Lourdes Maria de Oliveira Osório, Rita de Cássia de Jesus Souza, Erica dos Santos Costa, Geísa de Morais Santana, Ruth Raquel Soares de Farias
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.