A organização jurisdicional portuguesa quinhentista: reflexões sobre o “universalismo europeu” na especificidade lusitana.

Autores

  • Fábio Fidelis de Oliveira

Resumo

As reflexões em pauta buscam analisar o problema do “universalismo europeu”,
segundo a abordagem de Immanuel Wallerstein, junto às estruturas jurisdicionais de poder estabelecidas no Portugal do século XVI, mais especificamente o Tribunal Régio denominado de “Mesa da
Consciência e Ordens”. Por fim, depois de destacada a singularidade lusitana
no campo institucional, será retomada a conexão entre as matrizes geradoras
dessas instâncias e as vozes dissonantes ao universalismo absoluto e eurocêntrico
que tanto marcou o período. Assim, lançarmos novos olhares sobre um exemplo
remoto de um caminho alternativo ao modelo de universalismo predominante
no discurso ideológico ocidental.

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Publicado

02/22/2017

Como Citar

FIDELIS DE OLIVEIRA, F. A organização jurisdicional portuguesa quinhentista: reflexões sobre o “universalismo europeu” na especificidade lusitana. Revista Cronos, [S. l.], v. 16, n. 1, p. 42–61, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/cronos/article/view/11377. Acesso em: 26 abr. 2024.