Política de Ética

A Revista Educação e Infâncias, em se tratando de sua política, exige que todo material submetido à avaliação e publicação atenda aos princípios da ética na pesquisa e na divulgação de informações, respeitando-se a legislação vigente. Como documentos norteadores para essa questão, podemos mencionar: as Diretrizes Básicas para a Integridade na Atividade Científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq, 2011); os protocolos da Plataforma Brasil por intermédio dos comitês de Ética em Pesquisa; a resolução do Conselho Nacional de Saúde (nº 510), de 07 de abril de 2016, que trata das normas para pesquisas em Ciências Humanas e Sociais; o documento Ética na pesquisa em Educação, emitido pela Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (2017);



Conflitos de interesse

É dever dos/as autores/as, revisores e editores reconhecerem e revelarem a existência de conflitos financeiros ou de outra natureza que possam ter influenciado na elaboração ou na avaliação de textos. Os/as autores/as devem declarar no texto qualquer ligação a órgãos de financiamento, bem como a instituições que tenham colaborado com o desenvolvimento da pesquisa. Os revisores, por sua vez, devem se abster da revisão de um texto quando for identificado conflito de interesse que possa influir em sua opinião.



Plágio e Autoplágio

São constituídos comportamentos inaceitáveis e antiéticos, o plágio e o autoplágio. Os textos submetidos devem atender às exigências de originalidade e ineditismo e explicitar todas as fontes e referências utilizadas no texto. Configura-se como autoplágio a apresentação total ou parcial de textos já publicados pelo mesmo autor, sem as devidas referências aos trabalhos anteriores. Todos os artigos e resenhas são analisados por uma ferramenta antiplágio, com a finalidade de assegurar o ineditismo dos textos.