A Marujada de São Benedito de Bragança-PA: cores e sonoridades de uma tradição ancestral

Autores

  • Ronney Alano Pinto dos Reis (PPGFIL/UFPA)

DOI:

https://doi.org/10.21680/2446-5674.2016v3n5ID14925

Palavras-chave:

Ensaio fotográfico, Marujada, Bragança

Resumo

Desde a primeira vez que visitei Bragança-PA, a pérola do Caeté, no início de 2014, me parecera claro, como em qualquer outra época, que a atmosfera local girava em torno de uma antiga tradição, cujo ponto alto ocorre nos dias 25 e 26 de dezembro3 de cada ano. É a Marujada de São Benedito – “o santo preto”4! Pelas ruas, casas, janelas e também envoltos nos corpos dos convivas dessa grande celebração, que tem suas raízes na religiosidade ancestral do povo negro bragantino, os traços de um tempo festivo e vibrante de cores e sonoridades modificam a paisagem cotidiana por meio de práticas sociais e culturais de homens, mulheres e crianças, que, com suas vestes marujas, dão continuidade ao legado da Irmandade de São Benedito de Bragança5, seguindo a imagem do santo em procissão pelas ruas da cidade.

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Publicado

31-03-2017

Como Citar

REIS, R. A. P. dos. A Marujada de São Benedito de Bragança-PA: cores e sonoridades de uma tradição ancestral. Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, [S. l.], v. 3, n. 5, p. 235–241, 2017. DOI: 10.21680/2446-5674.2016v3n5ID14925. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/14925. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

Ensaios Visuais