Mulheres Indígenas Mendonça

autoetnografia e diálogo entre lutas

Autores

  • Taisa Lewitzki Universidade Federal do Rio Grande do Norte

DOI:

https://doi.org/10.21680/2446-5674.2023v10n19ID31938

Palavras-chave:

Mulheres indígenas, Povos indígenas, Autoetnografia, Rio Grande do Norte

Resumo

A resenha busca apresentar a dissertação de autoria de Tayse Campos, intitulada “Mulheres indígenas Mendonça: cotidiano, resistência e luta por direitos no Rio Grande do Norte” que aborda os processos de organização e luta política das mulheres Mendonça que ocupam a posição de liderança. A partir da biografia da autora, o texto advoga acerca da autoetnografia como forma de visibilizar a diversidade da atuação e protagonismo das mulheres indígenas na organização Mendonça, e respectivamente no movimento indígena do RN.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Taisa Lewitzki, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Antropóloga e Pesquisadora. Doutoranda em Antropologia Social (2019) pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte com estágio doutoral na Universidade da Coruña (Espanha). Possui mestrado em Antropologia (2019) pela Universidade Federal do Paraná, e graduação em Antropologia - Diversidade Cultural Latino-Americana (2015) pela Universidade Federal da Integração Latino-Americana. Integra o Grupo de Pesquisa Etnologia, Tradição, Ambiente e Pesca Artesanal, e o Núcleo de Pesquisa RN do Projeto Nova Cartografia Social.

Referências

GALLOIS, Dominique Tilkin; TESTA, Adriana Queiroz; VENTURA, Augusto; BRAGA, Leonardo Viana. Ethnologie brésilienne: Les voies d’une anthropologie indigène. Brésil(s) — Sciences Humaines et Sociales, n. 9, 2016.

GAMA, Fabiene. A autoetnografia como método criativo: experimentações com a esclerose múltipla. Anuário Antropológico, v. 45, n. 2, p. 188–208, 2020. https://doi.org/10.4000/aa.5872

MELLO, Anahí G. de. Olhar, (não) ouvir, escrever: uma autoetnografia ciborgue. 2019. 186f. Tese (Doutorado em Antropologia Social) — Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2019.

SILVA, Lais Gonçalves. Mulheres indígenas e seus percursos acadêmicos: olhares plurais sobre a experiência Kaingang na UFPR. 2019. 251f. Dissertação (Mestrado em Antropologia) — Programa de Pós-Graduação em Antropologia e Arqueologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2019.

STRATHERN, Marilyn. Os limites da Autoantropologia. In: STRATHERN, Marilyn. O efeito etnográfico e outros ensaios. São Paulo: Cosac Naify, 2014. p. 133–157.

Downloads

Publicado

27-11-2023

Como Citar

LEWITZKI, T. Mulheres Indígenas Mendonça: autoetnografia e diálogo entre lutas. Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, [S. l.], v. 10, n. 19, p. 1–11, 2023. DOI: 10.21680/2446-5674.2023v10n19ID31938. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/31938. Acesso em: 18 nov. 2024.

Edição

v. 10 n. 19 (2023): Dossiê: "Antropologia e fotografia: experimentações e etnografias"

Seção

Resenhas

Licença

Copyright (c) 2023 Taisa Lewitzki

Creative Commons License

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.

Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.