Entre resistência e paridade

uma análise das experiências afetivas na perspectiva de mulheres negras em um bairro periférico de Natal/RN

Autores

  • Ana Patrícia Silva Moura Universidade Federal de Pernambuco
  • Bruna Tavares Pimentel Universidade Federal da Paraíba

DOI:

https://doi.org/10.21680/2446-5674.2024v11n21ID34374

Palavras-chave:

Feminismo negro, Corpo e geração, Afetividade entre mulheres negras

Resumo

Resenha da dissertação: SILVA, Amanda Raquel da. A cor das relações: corpo, idade e afetividade na experiência de mulheres negras em um bairro de Natal/RN. 2019. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2019.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Ana Patrícia Silva Moura, Universidade Federal de Pernambuco

Professora substituta do magistério superior no Departamento de Ciência da Informação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (DECIN/UFRN), doutoranda em Ciência da Informação pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal de Pernambuco (PPGCI/UFPE). Mestra em Ciência da Informação pelo Programa de Pós-Graduação em Ciência da Informação da Universidade Federal da Paraíba (PPGCI/UFPB); e graduada em Biblioteconomia pela mesma instituição.

Bruna Tavares Pimentel, Universidade Federal da Paraíba

Doutoranda e mestra em sociologia, especialista em Gênero e Diversidade na Escola, bacharela e licenciada em Ciências Sociais, todos pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB). Pesquisadora do Grupo de Pesquisa Saúde, Sociedade e Cultura (GRUPESSC). Vem desenvolvendo pesquisas no âmbito da Sociologia e Antropologia da Saúde e tem interesse nas seguintes temáticas: Criança, saúde da população negra, experiência da doença, anemia falciforme e políticas públicas de saúde.

Referências

ABU-LUGHOD, Lila. Locating ethnography. Ethnography, v. 1, n. 2, p. 261–267, 2000.

CARNEIRO, Sueli. Enegrecer o Feminismo: A situação da mulher negra na América Latina a partir de uma perspectiva de gênero. Portal Geledés. 06 mar. 2011. Disponível em: https://www.geledes.org.br/enegrecer-ofeminismo-situacao-da-mulhernegra-na-america-latina-partir-de-uma-perspectiva-de-genero/. Acesso em: 06 ago. 2024.

DAVIS, Angela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2016.

COLLINS, Patrícia Hill. Aprendendo a outsider within: a significação sociológica do pensamento feminista negro. Revista Sociedade e Estado, Brasília, DF, v. 31, n. 1, p. 993-127, 2016. Disponível em: https://www.scielo.br/j/se/a/MZ8tzzs. Acesso em: 06 ago.

FONSECA, Claudia. Família, fofoca e honra: etnografia de relações de gênero e violência em grupos populares. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2000.

hooks, bell. Vivendo de amor. In: WERNECK, Jurema. O livro da saúde das mulheres negras: nossos passos vêm de longe. Rio de Janeiro: Pallas: Criola, 2000. p. 1883198.

RATTS, Alex. Eu sou atlântica: sobre a trajetória de vida de Beatriz Nascimento. São Paulo: Instituto Kuanza, 2007.

VERSIANI, Daniela Beccaccia. Autoetnografias: conceitos alternativos em construção. Rio de Janeiro: Editora 7Letras, 2005.

Downloads

Publicado

01-10-2024

Como Citar

MOURA, A. P. S.; PIMENTEL, B. T. Entre resistência e paridade: uma análise das experiências afetivas na perspectiva de mulheres negras em um bairro periférico de Natal/RN. Equatorial – Revista do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, [S. l.], v. 11, n. 21, p. 1–7, 2024. DOI: 10.21680/2446-5674.2024v11n21ID34374. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/equatorial/article/view/34374. Acesso em: 12 dez. 2024.