Recife y el Hermes robado
imágenes, mitos e imaginarios sobre la circulación em la ciudad
DOI:
https://doi.org/10.21680/2446-5674.2024v11n21ID34726Palabras clave:
Tecnología, Antropología Urbana, Imágenes, PlataformizaciónResumen
Tomando como objeto de investigación el metro de Recife, el presente artículo tiene como objetivo explorar el imaginario urbano, señalando imágenes paradójicas sobre la movilidad urbana, el mito del progreso técnico y el turismo local. Nos basamos en las contribuciones de Gilbert Durand (2012), Danielle Rocha Pitta (2017) y el estudio de Thomas Poell, David Nieborg y José Van Dijck (2020), que permitieron comprender una estructura mítica fundacional en las capas más profundas de dos situaciones históricas que marcan la historia de este medio de transporte popular, y cómo dialogan con las pulsiones y otros contextos, como el de la Copa del Mundo de 2014 y la plataformización. La investigación siguió un enfoque sociohistórico centrado en las instituciones y los actores sociales insertos en el contexto de producción de un imaginario y de representaciones sobre la circulación en la ciudad, dialogando, por lo tanto, con el sociólogo Howard Becker (2019) y su perspectiva de situar las narrativas sobre la sociedad en relación con determinados contextos socio-organizacionales.
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