INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA: PRINCIPAIS FATORES E RAZÕES
Resumo
Definida pela International Continence Society(ICS) como perda involuntária da urina, a incontinência urinária hoje considerada uma patologia, apresenta múltiplas etiologias, e características que influenciam fisicamente, emocionalmente e socialmente na vida dos que sofrem esse problema, afetando muitas vezes a qualidade de vida dos mesmos. Segundo Dedicaçáo AC.et al, no mundo existe mais de 50 milhões de incontinentes urinários, onde as mulheres sáo afetadas o dobro que os homens. Diante desse contexto, o objetivo desse estudo é identificar quais os principais motivos que levam o sexo feminino a estar táo propício a perda urinária involuntária. Foi realizado um levantamento bibliográfico, com artigos da base de dados Scielo e livros, ambos com publicações limitadas de 2005 a 2010, utilizando as palavras chaves: incontinência urinária, fatores de risco, feminino. Os resultados encontrados mostram as várias formas de ocorrência da incontinência urinária, tais como incontinência urinária de esforço, urge-incontinência e incontinência mista, também sáo apontados variabilidade de porcentagem no que se refere frequência com que cada forma ocorre. Entres os principais motivos que ocasionariam a disfunçáo miccional, estariam as alterações hormonais e fraqueza muscular diretamente relacionado ao processo fisiológico de envelhecimento, o parto normal e possíveis complicações, o número de paridade, o aumento da pressáo intra-vesical ocasionado pela gravidez, pelo IMC elevado, por algumas patologias crônicas, e exercício físico intenso além do uso de drogas. Embora seja possível encontrar um número razoável de estudos a respeito do assunto, ainda existe conflito entre os resultados descritos pelos autores.Palavras-chave: Incontinência urinária. Fatores de risco. Feminino
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Publicado
28-09-2011
Como Citar
MARTINS, R. P.; SOARES, K. de F. B.; MACHADO, T. H. D.; MACIEL, A. S. S. INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA: PRINCIPAIS FATORES E RAZÕES. Revista Extensão & Sociedade, [S. l.], v. 3, n. 3, 2011. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/extensaoesociedade/article/view/1220. Acesso em: 22 dez. 2024.
Edição
Seção
Artigos