PLANTAS TÓXICAS EM ESPAÇOS ESCOLARES: UMA ABORDAGEM EM ESCOLAS INFANTIS

Autores

  • SILVIA ARCANJO CARLOS RIBEIRO Universidade Federal de Alfenas
  • Katiúcia Dias Fernandes UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBA

DOI:

https://doi.org/10.21680/2178-6054.2019v10n1ID15233

Palavras-chave:

comigo-ninguém-pode, Dieffenbachia sp, crianças, acidentes.

Resumo

Objetivou-se desenvolver um projeto de intervenção em escolas de ensino fundamental ciclo 1 e creches da área urbana acerca dos riscos que algumas plantas podem trazer. O trabalho foi realizado em parceria com cinco escolas e creches municipais e estaduais localizadas na cidade de Itajubá, Minas Gerais, Brasil. As plantas foram catalogadas com o nome comum e científico, aquelas que não foram identificadas no local foram coletadas amostras para preparação de exsicatas e conduzidas para identificação no Herbário da Universidade Federal de Itajubá. Pode-se notar a importância de abordar o tema nas escolas, pois os próprios funcionários das escolas desconhecem informações imprescindíveis para manter a segurança das crianças nos espaços verdes. Todas as escolas visitadas apresentam um jardim escolar, alguns mais estruturados que os outros e em todos eles encontramos plantas com potenciais riscos a saúde das crianças. Todos os jardins escolares apresentam condições de serem utilizados como material de construção do conhecimento. Assim, deve-se utilizar o espaço da escola para disseminar informações relevantes sobre as plantas ornamentais nocivas a saúde humana. Vale enfatizar que a substituição desses exemplares é o último recurso. Devemos sempre pensar em como utilizá-las como meio de estudo e divulgação de informações e assim prevenir acidentes

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Publicado

21-01-2020

Como Citar

RIBEIRO, S. A. C.; FERNANDES, K. D. PLANTAS TÓXICAS EM ESPAÇOS ESCOLARES: UMA ABORDAGEM EM ESCOLAS INFANTIS. Revista Extensão & Sociedade, [S. l.], v. 10, n. 1, p. 55–64, 2020. DOI: 10.21680/2178-6054.2019v10n1ID15233. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/extensaoesociedade/article/view/15233. Acesso em: 2 nov. 2024.