CARGA IMEDIATA NA REGIÃO ESTÉTICA: FAZER OU NÃO FAZER?

Autores

  • Marcel Cortês Bonifácio Varela Cavalcanti
  • Rachel Gomes Cardoso
  • Danilo Gonzaga Bernardo de França
  • Adriana da Fonte Porto Carreiro

Resumo

Introduçáo: A reabilitaçáo da regiáo anterior na clínica diária permanece sendo um grande desafio na Odontologia. Objetivo: Dessa forma, esse trabalho visa elucidar dúvidas acerca da realizaçáo ou náo de carga imediata sobre implantes na regiáo anterior através de uma revisáo da literatura. Conclusáo: O uso de carga imediata na regiáo anterior tem se mostrado, através de diversos trabalhos de pesquisa, como uma soluçáo para se evitar a perda da estética, náo só dentária, mas também gengival, além de conservar o volume ósseo na regiáo anterior, o que antes era de difícil controle, pois a perda dental nesta regiáo levava a uma perda contínua do volume ósseo, levando a um enorme prejuízo estético para o paciente. Porém, em alguns casos o uso da carga imediata náo é possível. Desta forma, com o advento da odontologia baseada em evidências científicas, é importante que as mesmas sejam observadas para que se saiba quando essa estratégia de tratamento está indicada.
Palavras-chave: implantes; carga imediata; regiáo anterior.

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Publicado

09-03-2012

Como Citar

CAVALCANTI, M. C. B. V.; CARDOSO, R. G.; FRANÇA, D. G. B. de; CARREIRO, A. da F. P. CARGA IMEDIATA NA REGIÃO ESTÉTICA: FAZER OU NÃO FAZER?. Revista Extensão & Sociedade, [S. l.], v. 1, n. 4, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/extensaoesociedade/article/view/1564. Acesso em: 29 mar. 2024.