CARGA IMEDIATA EM IMPLANTES UNITÁRIOS EM ÁREA ESTÉTICA

Autores

  • Daniele Dória Cabral Correia
  • Raissa Luana Lima Costa
  • José Sérgio Maia Neto

Resumo

Introduçáo: O protocolo clássico da terapia com implantes dentários osseointegráveis,  proposto por Bränemark, envolve dois estágios cirúrgicos. Entre eles os implantes devem permanecer sem contato algum com o meio oral, cobertos pela gengiva e livres de qualquer carga oclusal. A ausência de cargas durante o período cicatricial, seis meses na maxila e três meses na mandíbula, era interpretado como situaçáo imperativa para que os implantes obtivessem sucesso na osseointegraçáo. Apesar das recomendações clássicas, houve com o passar dos anos, um aumento da valorizaçáo estética, promovendo um crescimento considerável de pacientes em busca de rapidez na conclusáo do tratamento para sua satisfaçáo pessoal. Isto inclui um belo sorriso dentro da possibilidade de um tempo de execuçáo abreviado a apenas uma fase cirúrgica. Por isso o termo "carga imediata" vem para representar uma técnica que viabiliza resultados otimizados em estética, funçáo e conforto para o paciente. Um grande número de estudos vêm sendo apresentados na literatura sobre carga imediata. Sua implementaçáo oferece benefícios interessantes para o paciente que procura o tratamento, desde que este preencha requisitos inerentes à indicaçáo desta técnica. Isto posto e respeitado, a carga imediata pode oferecer um índice de sucesso semelhante ao protocolo clássico proposto por Bränemark em seus estudos originais. Objetivo: é apresentar uma revisáo da literatura que mostre as reais indicações e contra-indicações, abordando os maiores benefícios e também as desvantagens da técnica quando aplicadas a situações de reabilitações unitárias anteriores e posteriores, cada uma com suas particularidades.

 

Palavras-chave:  Carga imediata; Implantodondia; Área estética.

 

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Publicado

13-03-2012

Como Citar

CORREIA, D. D. C.; COSTA, R. L. L.; NETO, J. S. M. CARGA IMEDIATA EM IMPLANTES UNITÁRIOS EM ÁREA ESTÉTICA. Revista Extensão & Sociedade, [S. l.], v. 1, n. 4, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/extensaoesociedade/article/view/1679. Acesso em: 28 mar. 2024.