Entrevista com Ayrson Heráclito
DOI:
https://doi.org/10.21680/2595-4024.2019v2n2ID18935Resumen
Os tempos em que vivemos são de pura atualização, simultaneidade e racionalidade Este é um convite a todos os que se inquietam, problematizam e exorcizam seus fantasmas através da performance. Talvez o contato com as energias ancestrais possam nos auxiliar a entender melhor eventos de neofascismo abrangente e global. O trabalho de Ayrson Heráclito mostra a relação entre o artista, seu corpo e suas possibilidade no cuidado do contexto, dos espaços de convivência.. Segundo Mariana Tessitore: “Praticante do candomblé há mais de vinte anos, Ayrson Heráclito acredita na arte como uma forma de cura. Para o artista baiano, é preciso “exorcizar os fantasmas da sociedade colonial” que ainda assombram o País. Em suas performances, vida, arte e religião se misturam num mesmo caldeirão, onde também entram alimentos da cultura baiana como o açúcar, a carne de charque e o dendê.
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