Entrevista com Ayrson Heráclito

Auteurs-es

  • Naira Ciotti

DOI :

https://doi.org/10.21680/2595-4024.2019v2n2ID18935

Résumé

Os tempos em que vivemos são de pura atualização, simultaneidade e racionalidade Este é um convite a todos os que se inquietam, problematizam e exorcizam seus fantasmas através da performance. Talvez o contato com as energias ancestrais possam nos auxiliar a entender melhor eventos de neofascismo abrangente e global. O trabalho de Ayrson Heráclito mostra a relação entre o artista, seu corpo e suas possibilidade no cuidado do contexto, dos espaços de convivência.. Segundo Mariana Tessitore: “Praticante do candomblé há mais de vinte anos, Ayrson Heráclito acredita na arte como uma forma de cura. Para o artista baiano, é preciso “exorcizar os fantasmas da sociedade colonial” que ainda assombram o País. Em suas performances, vida, arte e religião se misturam num mesmo caldeirão, onde também entram alimentos da cultura baiana como o açúcar, a carne de charque e o dendê.

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Publié-e

03-10-2019

Comment citer

CIOTTI, N. Entrevista com Ayrson Heráclito. Manzuá: Revista de Pesquisa em Artes Cênicas, [S. l.], v. 2, n. 2, p. 7–18, 2019. DOI: 10.21680/2595-4024.2019v2n2ID18935. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/18935. Acesso em: 22 déc. 2024.

Numéro

Rubrique

Artigos/Articles