ESPACIO EN TRANCE

cuerpos ritualizados y campos de invisibilidad en la composición de un ambiente ritual

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.21680/2595-4024.2024v7n2ID37840

Resumen

La relación entre espacio y espacialidad en la composición del objeto artístico fue un foco importante de debates en la filosofía del arte y la estética durante el siglo XX. Este artículo se ancla en el concepto de Stimmung de Gumbrecht para reflexionar sobre la recepción desde la especialidad en su dimensión material, huyendo de una fruición primordialmente analítica, crítica y distanciada, empleando unas veces el recorte de ambiente y otras, la atmósfera como conceptos fundamentales. Luego, con el objetivo de ampliar el debate a partir de las epistemologías de las culturas afrodiaspóricas, se propone la noción de un espacio en estado de trance, compuesto por invisibilidades que se configuran como agentes activos poseedores de la capacidad de alterar los cuerpos a partir de su deseo, su ética e historicidad y a través de estos cuerpos, cambiar el mundo. La conclusión apunta a la atmósfera como tejido de la teatralidad, alternando el papel del sujeto observador como su agente para el paciente, es decir, para quien sufre el efecto. Además, plantea una pregunta: ¿sería posible hablar de un espacio en trance indiferente a la presencia de cuerpos humanos?

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Biografía del autor/a

Saulo Vinícius Almeida, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Atua como professor na Secretaria de Educação do Distrito Federal. É doutorando em Artes pela UERJ e Mestre em Artes Cênicas (Pedagogia do Teatro) pela USP. Bacharel em Teatro pela UFRGS e Licenciado em Teatro pela UNB. Pela UFPI, é Especialista em Linguagens e suas tecnologias e mundo do trabalho e Especialista em Ciências humanas e sociais aplicadas e mundo do trabalho. Durante sua formação como artista-pesquisador-pedagogo, frequentou o bacharelado em Teatro (Interpretação Teatral) da UFMG e o doutorado em Artes da Cena na UNICAMP. Pesquisador CNPq do Grupo de Pesquisa em Corpo, Dança e Processos de Criação - CIRANDAR. Atuou como Professor orientador na Especialização em Teatro e Educação do IFNMG (2022). Recebeu o Prêmio Açorianos na Categoria Novas Mídias em Dança (2015) . Nos últimos anos, tem se aventurado no mundo editorial, atuando como editor da Revista Aspas (Revista do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da Universidade de São Paulo) - 2019 a 2021 -, além de ter atuado revisando e auxiliando a Revista Conceição|Conception, do Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena do Instituto de Artes da UNICAMP (2021). Autor do livro Teatro Sagrado: entre rituais e transes (2024) e do livro didático Práticas de Atuação, Direção e Encenação (2023, Editora Arché). É coorganizador do livro Práticas Decoloniais nas Artes da Cena (2020); Práticas Decoloniais das Artes da Cena II (2022); Performatividade e Identidades (2021) Poéticas e Políticas da Cena (2024) e do do livro Artes da Cena Insubordinadas: Poéticas Subversões, a ser publicado em 2025 pela Editora UFPB. Integrou o Grupo de Estudos em Estética Contemporânea coordenado pelo Prof. Dr. Ricardo Fabbrini, locado no Departamento de Filosofia da USP, o Grupo de Estudos Estéticas Amefricanas locado na UFOP. Foi colaborador do LAt! - Laboratório de Atuação, coordenado pela Prof Dr Alice K e locado na Escola de Comunicações e Artes da USP. 

Publicado

24-12-2024

Cómo citar

ALMEIDA, S. V. ESPACIO EN TRANCE: cuerpos ritualizados y campos de invisibilidad en la composición de un ambiente ritual. Manzuá: Revista de Pesquisa em Artes Cênicas, [S. l.], v. 7, n. 2, p. 193–213, 2024. DOI: 10.21680/2595-4024.2024v7n2ID37840. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/manzua/article/view/37840. Acesso em: 8 ene. 2025.