Chamada de artigos / Edição n. 48 (jan./jun. 2024) – Dossiê | História, patrimônios e representações femininas: da educação patrimonial às significações culturais.

01-03-2024

Edição n. 48 (jan./jun. 2024) – Dossiê | História, patrimônios e representações femininas: da educação patrimonial às significações culturais.

Organização| Jaqueline Ap. Martins Zarbato (História/UFSC/UFMS- PPGEDU/UFMS/UFMS), Maristela Carneiro (PPECCO/UFMT), Mônica Martins da Silva (História/UFSC- profhistória/UFSC)

Prazo final para submissão: 30 de abril de 2024 |   Publicação:  junho de 2024

O dossiê História, patrimônios e representações femininas: Da educação patrimonial às significações culturais visa reunir estudos e pesquisas que analisam as abordagens sobre/das representações femininas fundamentadas pelo campo do patrimônio cultural (museológica, histórica, educacional) a partir das evidências históricas, cultura visual, expressões artísticas, usos no setor educativo e prospectando a abordagem que contemplem as perspectivas centradas na tríade história, educação e cultura. A representatividade dos patrimônios culturais femininos emerge como uma perspectiva da igualdade de gênero, das mulheres em museus se inscreve na perspectiva da museologia de gênero. Com a análise sobre a diversidade de espaços e materialização das coleções, exposições, objetos e influências culturais. Nessa perspectiva de fomento a igualdade de gênero nos patrimônios culturais, fomentam-se os elementos que apresentam/representam as ações femininas, a cultura material de grupos culturais que perpassam às alteridades, identidades, etnias, classes, saberes e fazeres. São símbolos de suas memórias, de suas trajetórias de vida que denotam a importância dessas mulheres nos percursos históricos e, pode-se dizer que ao terem uma exposição em museus amplia-se a responsabilidade histórica de valorização da contribuição e representatividade feminina. As relações de gênero inscrevem a busca pela igualdade entre homens e mulheres, o que nos envereda a aprofundar as abordagens em museus, percebendo em que medida há a apresentação e representação de mulheres (brancas e não brancas).