Corrigindo corpos (im)perfeitos: a escola como cartografia da dor e da punição
Palabras clave:
Violência, Infância, Intervenção cirúrgico-pedagógicaResumen
O presente trabalho visa analisar as marcas psicológicas sutis e violentas oriundas da relaçáo professor/aluno e vivenciadas por estudantes em seu cotidiano escolar nas diferentes instituições de ensino público de Campina Grande-PB. Tomando como referencial teórico Michel de Certeau e Michel Foucault, procuramos entender como foi sendo construído o espaço escolar, marcado por disciplinas, interdições e silenciamentos, de modo que o aluno tivesse seu cotidiano escolar esquadrinhado, vigiado e punido. Analisaremos como o corpo do educando foi sendo utilizado como espaço para intervenções "cirúrgico-pedagógicas", propiciadoras de dores, de marcas psicológicas e de traumas.
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