Construções insubordinadas no português do Brasil: completivas e condicionais em análise

Autores

DOI:

https://doi.org/10.21680/1983-2435.2017v2n0ID12988

Palavras-chave:

Construções insubordinadas. Contextos discursivo-pragmáticos. Construcionalização.

Resumo

Neste trabalho, discutem-se usos de construções condicionais e completivas insubordinadas no português do Brasil, a partir das reflexões teóricas desenvolvidas particularmente por Evans (2007), Mithun (2008), Gras (2011), D’Hertefelt (2015), Sansiñena (2015) e Hirata-Vale (2015, 2017). Insubordinação é conhecido como o processo pelo qual construções que apresentam uma marca qualquer de subordinação passam a ser usadas independentemente, sem que estejam conectadas a uma oração principal. Embora possam parecer construções idiossincráticas, usadas apenas esporadicamente pelos falantes, as pesquisas acerca dessas construções constatam que elas são bastante frequentes e realizam estratégias discursivo-pragmáticas específicas. Desse modo, o objetivo deste trabalho é descrever essas construções no português do Brasil, apresentando suas características discursivas e funcionais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

20-12-2017

Como Citar

BEZERRA DE MENEZES HIRATA VALE, F.; PERES DE OLIVEIRA, T.; DA SILVA, C. F. Construções insubordinadas no português do Brasil: completivas e condicionais em análise. Revista Odisseia, [S. l.], v. 2, p. p. 25 – 41, 2017. DOI: 10.21680/1983-2435.2017v2n0ID12988. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/12988. Acesso em: 24 nov. 2024.

Edição

Seção

Artigos