ARIEL NA AMÉRICA: FRAGMENTO, PERFORMANCE, DEVIR

Autores

  • ILZA MATIAS DE SOUSA

Resumo

Este ensaio propõe uma leitura da presença do fragmento e da performatividade na experiência estética dos Estados Unidos através do filme The Chelsea Girls, de Andy Warhol, e do poema Ariel, de Sylvia Plath. Considerando alguns escritos de Gilles Deleuze, vimos que o fragmentário e a convulsividade sáo características náo apenas do escritor americano mas da própria naçáo, cujo espírito, formado por agenciamentos de diversos outros povos, ainda traz em si a herança errante dos anglo-saxões. Essa “espontaneidade” do fragmentário, como afirma Deleuze, é própria dos estados Unidos da América e de sua escritura nômade, feita de imagens que se constroem por cacos, pedaços de um todo cênico sempre em vias de se reconfigurar.

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Publicado

02-07-2012

Como Citar

SOUSA, I. M. D. ARIEL NA AMÉRICA: FRAGMENTO, PERFORMANCE, DEVIR. Revista Odisseia, [S. l.], n. 4, 2012. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/odisseia/article/view/2037. Acesso em: 28 mar. 2024.

Edição

Seção

Artigos