Giordano Bruno: o uno e o múltiplo

Autores

  • Jairo Dias Carvalho

Resumo

Nosso objetivo é compreender que figura de imanência a filosofia de Giordano Bruno constrói. Interessa-nos compreender como Bruno naturaliza Parmênides, ou como medita de forma diferente de Plotino o poema parmenidiano. Em Bruno vemos aparecer um componente que será precioso na determinaçáo positiva da idéia de imanência: a compreensáo de que náo há um fora radical à natureza. Bruno também criticará Scoto e sua figura da univocidade relacionada a um conceito neutro produzindo uma nova imagem da univocidade. Podemos interpretar Bruno como o filósofo que pensa o Um a partir da natureza. A natureza é o Um infinito, náo há nada fora dela. Essa é a figura da imanência que desenvolveremos no artigo.

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Publicado

25-09-2010

Como Citar

CARVALHO, J. D. Giordano Bruno: o uno e o múltiplo. Princípios: Revista de Filosofia (UFRN), [S. l.], v. 14, n. 22, p. 205–219, 2010. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/478. Acesso em: 16 nov. 2024.