HANNAH ARENDT E A BIOPOLÍTICA: DISTINÇÃO E INDISTINÇÃO ENTRE MUNDO E VIDA

Autores

  • Rodrigo Ribeiro Alves Neto Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

Palavras-chave:

Mundo, Vida, Modernidade, Biopolítica, Hannah Arendt

Resumo

O artigo examina o significado e a relevância da distinção
de Hannah Arendt entre mundo e vida, evidenciando o modo como
tais dimensões fundamentais da condição humana atingiram ao
longo da modernidade uma perigosa zona de irredutível
indiferenciação que tem diluído a delimitação entre o contexto
mundano da existência humana e o espaço da vida biológica.
Pretende-se, portanto, considerar as implicações biopolíticas dessa
indistinção entre mundo e vida, tendo em vista elaborar um exame
crítico dos limites e das impossibilidades da política no cenário
contemporâneo.

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Biografia do Autor

Rodrigo Ribeiro Alves Neto, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

Professor do Departamento de Filosofia e Ciências Sociais da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO)

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Publicado

14-07-2015

Como Citar

ALVES NETO, R. R. HANNAH ARENDT E A BIOPOLÍTICA: DISTINÇÃO E INDISTINÇÃO ENTRE MUNDO E VIDA. Princípios: Revista de Filosofia (UFRN), [S. l.], v. 19, n. 31, p. 181–207, 2015. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/principios/article/view/7498. Acesso em: 14 nov. 2024.