PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MORTALIDADE NEONATAL NO ESTADO DO PIAUÍ, BRASIL

Autores

  • Amanda Costa Pinheiro
  • Samuel Chaves Cardoso de Matos UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI
  • Zenira Martins Silva
  • Lis Cardoso Medeiros UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUI

DOI:

https://doi.org/10.21680/2446-7286.2020v6n1ID21182

Resumo

Introdução: A redução da mortalidade infantil é ainda um desafio para os serviços de saúde. Apesar do declínio observado no Brasil, a mortalidade infantil permanece como uma grande preocupação em Saúde Pública. No Piauí com a implantação da Rede Cegonha e do Componente Neonatal nos últimos anos pode-se perceber um declínio no índice de mortalidade materna, infantil e neonatal, mas ainda continua-se perdendo mães e bebês por causas evitais. Apesar dos avanços que o estado teve após a implantação da rede cegonha esse desenvolvimento não se deu por igual em todas as regiões de saúde, ficando a maior parte da assistência centralizada ainda na capital. Objetivo: Este trabalho teve o objetivo de avaliar o perfil epidemiológico da mortalidade neonatal o estado do Piauí. Metodologia: Foi realizado um estudo retrospectivo, descritivo, abordagem quantitativa, e os dados foram coletados no sistema do DATASUS e tabulados utilizando o TABWIN E TABNET. Resultados:  Observou-se uma redução do número absoluto total de óbitos entre os anos 2007 a 2015, havendo um aumento de aproximadamente 4,5% entre os anos de 2015 e 2016. A mortalidade neonatal precoce compreendeu mais de 3/4 dos óbitos neonatais. Mais de 53% dos óbitos são de RN de baixo peso. Cerca de 48,7% dos óbitos referem-se aos prematuros. Conclusões: Os achados revelaram as principais características dos óbitos neonatais no Piauí na série temporal (2007-2016).

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

10-08-2020

Como Citar

COSTA PINHEIRO, A. .; CHAVES CARDOSO DE MATOS, S. .; MARTINS SILVA, Z.; MEDEIROS, L. C. PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DA MORTALIDADE NEONATAL NO ESTADO DO PIAUÍ, BRASIL . Revista Ciência Plural, [S. l.], v. 6, n. 1, p. 1–17, 2020. DOI: 10.21680/2446-7286.2020v6n1ID21182. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/rcp/article/view/21182. Acesso em: 26 abr. 2024.