CONTRIBUIÇÕES DA VIVÊNCIA EM COMUNIDADE PARA FORMAÇÃO ACADÊMICA EM FISIOTERAPIA
DOI:
https://doi.org/10.21680/2446-7286.2021v7n2ID22620Resumo
Introdução: Durante sua formação o fisioterapeuta é preparado para atuar em todos
os níveis de atenção, não ficando restritos somente às ações reabilitadoras e curativas
às quais são comumente associados, a promoção e educação em saúde, faz parte de
suas atribuições e visam a autonomia na saúde da população. Objetivo: Descrever a
percepção dos acadêmicos de fisioterapia sobre a vivência no estágio supervisionado
no setor de saúde da comunidade. Metodologia: Os relatos apresentados neste
estudo estão vinculados à atuação de quatro discentes do curso de Fisioterapia em
uma Unidade Básica de Saúde do município de Piripiri-PI, durante o período de
fevereiro a março do ano de 2020. As atividades eram realizadas três vezes por
semana, ficando estabelecido a divisão em três momentos (Alongamento e aferição
da pressão arterial; Dinâmica; Roda de conversa), com o intuito de trazer uma
melhor interação da comunidade com os acadêmicos, proporcionar ganhos de saúde
aos participantes e promover um maior conhecimento sobre os temas abordados.
Resultados e discussão: Essas ações realizadas durante o estágio, resultaram na
construção de um vínculo entre os acadêmicos e a comunidade gerando promoção e
educação para ambos os lados, bem como a desconstrução da sociedade sobre as
atribuições do fisioterapeuta. Conclusões: Desta forma finda-se que o estágio na
comunidade agrega ao conhecimento teórico e prático dos acadêmicos uma
experiência rica, que leva ao desenvolvimento de habilidades e trabalho em equipe,
assim como proporciona uma maior valorização sobre a importância da atenção
primária e o papel do fisioterapeuta na equipe multidisciplinar.
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