CAPITALISMO, CRISE ESTRUTURAL E FLEXIBILIZAÇÃO PRODUTIVA

Autores

  • Marconi Gomes da Silva Universidade Federal do Rio Grande do Norte
  • Denílson da Silva Araújo
  • Francisco Wellington Duarte

DOI:

https://doi.org/10.21680/2316-5235.2022v11n02ID30571

Resumo

O artigo analisa as transformações ocorridas no processo de acumulação de capital do pós-Segunda Guerra à década de 1990, evidenciando os efeitos do avanço tecnológico e do emprego de novos métodos produtivos na superação dos momentos de crise da acumulação de capital. Utilizou-se a hipótese de que a superação das crises de acumulação no período analisado foi possível devido ao enfrentamento feito pelo capital na reorganização produtiva através da criação e massificação de novos métodos produtivos a exemplo do fordismo e do Toyotismo e da ação decisiva do Estado. A conclusão foi que a reestruturação produtiva do último quarto do século XX ocorreu aprofundando a terceirização das atividades produtivas em âmbito internacional, se mostrando funcional à retomada do processo de acumulação do capital em detrimento das rendas do trabalho.

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Publicado

30-12-2022

Como Citar

SILVA, M. G. da; ARAÚJO, D. da S.; DUARTE, F. W. CAPITALISMO, CRISE ESTRUTURAL E FLEXIBILIZAÇÃO PRODUTIVA. Revista de Economia Regional, Urbana e do Trabalho, [S. l.], v. 11, n. 02, 2022. DOI: 10.21680/2316-5235.2022v11n02ID30571. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/rerut/article/view/30571. Acesso em: 28 mar. 2024.