Uso de Juegos de Empresas en la Gestión de Proyectos con Estudiantes de Ingeniería de la Facultad de Ingeniería de la FAT/UERJ

Autores/as

  • Humberto Reis dos Santos-Souza IFRJ/FEI

Palabras clave:

Gestión de proyectos, Juegos de empresas, Incubadoras de empresas

Resumen

El objetivo de este trabajo es analizar las contribuciones y limitaciones de la aplicación del Programa de Aprendizaje Experiencial en Gestión de Proyectos en la Facultad de Tecnología de la Universidad del Estado de Río de Janeiro (FAT/UERJ). Para lograr esto, el programa se desarrolló basándose en los supuestos de los juegos de empresas y la Teoría del Aprendizaje Experiencial. El estudio, de naturaleza cualitativa y exploratoria, utilizó la investigación participativa y la recopilación de datos a través de entrevistas, posteriormente analizadas mediante análisis de contenido. Utilizando dos incubadoras de empresas como caso de estudio, la aplicación tuvo lugar en una de las incubadoras de la UERJ. El modelo lógico de Kriz y Hense (2006) orientó la construcción y evaluación del programa. Según este modelo, el programa presenta una calidad satisfactoria, permitiendo el aprendizaje experiencial en la gestión de proyectos que va más allá de los límites de la planificación, involucrando la toma de decisiones bajo riesgo e incertidumbre, la percepción de relaciones de causa y efecto y la traducción de la teoría a la práctica. Las desventajas están relacionadas con el tiempo de aplicación, los materiales didácticos y el funcionamiento del simulador. El programa contribuye a la formación de ingenieros y gerentes de empresas incubadas en la gestión de proyectos de este tipo. El modelo puede ser utilizado para adaptar el programa a otras incubadoras y para la enseñanza de la gestión de proyectos.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

ANPROTEC. Incubadoras e parques, 2020. Disponível em: < http://anprotec.org.br/site/menu/incubadoras-e-parques/

BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2016.

BERALDO, C. G. L. et al. A atuação do Project Management Office como promotor do desempenho inovador das organizações. REVISTA GEINTEC-GESTAO INOVACAO E TECNOLOGIAS, v. 5, n. 2, p. 1969-1985, 2015. DOI: https://doi.org/10.47059/geintecmagazine.v5i2.505

BORGES, C.; FILION, L. J. Evolução do capital social empreendedor dos spin-offs universitários. Revista de Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas, v. 1, n. 1, p. 3-31, 2012. DOI: http://dx.doi.org/10.14211/regepe.v1i1.12

CALDERÓN, A.; RUIZ, M. A systematic literature review on serious games evaluation: An application to software project management. Computers & Education, v. 87, p. 396-422, 2015. DOI: https://doi.org/10.1016/j.compedu.2015.07.011

CARVALHO, M. M.; RABEQUINI JR., R. Fundamentos em gestão de projetos: construindo competências em gestão de projeto. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2017.

COOPER, D. R.; SCHINDLER, P. S. Métodos de pesquisa em administração. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.

CRESWELL, J. W. Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

CROOKALL, D. Serious games, debriefing, and simulation/gaming as a discipline. Simulation & gaming, v. 41, n. 6, p. 898-920, 2010. DOI: https://doi.org/10.1177/1046878110390784

CRUZ, R. I. G. Processo de incubação de empresas de base tecnológica à luz da gestão de projetos: um estudo de casos múltiplos. Natal, 2017. 152f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2017.

DIAS, J. A. S. Modelo de avaliação de um programa vivencial em gestão de projetos. Volta Redonda, 2017. 95f. Dissertação (Mestrado Profissional em Administração) – Instituto de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Federal Fluminense, Volta Redonda, 2016.

FLICK, U. Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6a. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GUILLEN, R. I.; VERAS, M. Processo de incubacao de empresas de base tecnologica a luz da gestao de projetos: um estudo de casos multiplos. Revista de Gestão e Secretariado, v. 9, n. 2, p. 126-157, 2018. DOI: https://doi.org/10.7769/gesec.v9i2.760

GRIJALVO, Mercedes; SEGURA, Alejandro; NÚÑEZ, Yilsy. Computer-based business games in higher education: A proposal of a gamified learning framework. Technological Forecasting and Social Change, v. 178, p. 121597, 2022. DOI: https://doi.org/10.1016/j.techfore.2022.121597

HORNSTEIN, H. A. The integration of project management and organizational change management is now a necessity. International Journal of Project Management, v. 33, n. 2, p. 291-298, 2015. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ijproman.2014.08.005

KEYS, B.; WOLFE, J. The role of management games and simulations in education and research. Journal of Management, v. 16, n. 2, p. 307-336, jun. 1990. DOI: https://doi.org/10.1177/014920639001600205

KERZNER, H. Strategic planning for a project office. Project Management Journal, v. 34, n. 2, p. 13-25, 2003a. Disponível em: < https://www.pmi.org/learning/library/corporate-strategy-planning-2513>. Acesso em: 23 jun. 2017.

KERZNER, H. Project management: a systems approach to planning, scheduling, and controlling. 8 th. ed. New Jersey: John Wiley & Sons, 2003b.

KOLB, A. D. Experiential learning: experience as the source of learning and development. 2. ed. New Jersey: Pearson Education, 2015.

KOLB, A. Y. et al. On becoming an experiential educator: The educator role profile. Simulation & gaming, v. 45, n. 2, p. 204-234, 2014. DOI: https://doi.org/10.1177/1046878114534383

KRIZ, W. C.; AUCHTER, E. 10 Years of Evaluation Research Into Gaming Simulation for German Entrepreneurship and a New Study on Its Long-Term Effects. Simulation & Gaming, v. 47, n. 2, p. 179-205, mar. 2016. DOI: https://doi.org/10.1177/1046878116633972

KRIZ, W. C.; HENSE, J. U. Theory-oriented evaluation for the design of and research in gaming and simulation. Simulation & Gaming. v. 37 n. 2, p. 268-283, jun. 2006. DOI: https://doi.org/10.1177/1046878106287950

LACRUZ, A. J.; AMÉRICO, B. L. Influência do debriefing no aprendizado em jogos de empresas: um delineamento experimental. BBR. Brazilian Business Review, v. 15, n. 2, p. 192-208, 2018. DOI: https://doi.org/10.15728/bbr.2018.15.2.6

LARSON, Kristi. Serious games and gamification in the corporate training environment: A literature review. TechTrends, v. 64, n. 2, p. 319-328, 2020. DOI: https://doi.org/10.1007/s11528-019-00446-7

LAW, K. M. Teaching project management using project-action learning (PAL) games: A case involving engineering management students in Hong Kong. International Journal of Engineering Business Management, v. 11, p. 1847979019828570, 2019. DOI: https://doi.org/10.1177/1847979019828570

LOBOSCO, A.; FERNANDES, M. E.; MACHADO, J. C. A gestão de projetos aplicada ao gerenciamento de incubadoras de empresas de base tecnológica. Latin American Journal of Business Management, v. 7, n. 1, jan.-jun. 2016.

MACEDO, M. A. S.; CORRAR, L. J. Análise do desempenho contábil-financeiro de seguradoras no Brasil no ano de 2007: um estudo apoiado em Análise Hierárquica (AHP). Contabilidade Vista & Revista, v. 21, n. 3, p. 135-165, 2010.

MACHADO, A. B., SILVA, A. R. L., & BIZZOTO, C. E. N. Mapping of management model for business incubator. Journal of Business and Management, 19(5), 28-34. doi: 10.9790/487X-1905052834

MÜLLER, A. C. et al. Proposta de indicadores de evolução de empresas incubadas: gestão baseada na metodologia CERNE. Revista Gestão & Tecnologia, v. 17, n. 3, p. 292-311, 2017. DOI: 10.20397/2177-6652/2017.v17i3.942

MRTVI, V. O. et al. Jogos de empresas: abordagens ao fenômeno, perspectivas teóricas e metodológicas. Revista de Administração Contemporânea, v. 21, n. 1, p. 19-40, jan./fev. 2017. DOI: https://doi.org/10.1590/1982-7849rac2017150212

NEVES, S. M. et al. Risk management in software projects through knowledge management techniques: cases in Brazilian incubated technology-based firms. International Journal of Project Management, v. 32, n. 1, p. 125-138, 2014. DOI: https://doi.org/10.1016/j.ijproman.2013.02.007

NEVES, S. M.; SILVA, C. E. S. Gestão de riscos aplicada a projetos de desenvolvimento de software em empresas de base tecnológica incubadas: revisão, classificação e análise da literatura. Gest. Prod., São Carlos, v. 23, n. 4, p. 798-814, set./dez. 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/0104-530x472-15

OLIVEIRA, Paulo Henrique Pinho; SASAKI, Daniel Guilherme Gomes. Jogos de empresas, aprendizagem vivencial, teoria do fluxo e aprendizagem baseada em problemas: o aluno como protagonista. Instrumento: Revista de Estudo e Pesquisa em Educação, v. 24, n. 3, 2022. DOI: https://doi.org/10.34019/1984-5499.2022.v24.37348

PATAH, L. A. et al. Construindo pontes entre ensino e a prática da gestão de projetos. MundoPM. Curitiba, v. 12, n. 71, p. 75-83, 2016.

PMI – PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Um guia do conhecimento em gerenciamento de projetos (Guia PMBOK). 6. ed. Pennsylvania: Project Management Institute, 2017.

TCHOKOTÉ, Ivan Djossa; BAWACK, Ransome Epie. Linking Business Games to Business and Entrepreneurship Education: Insights from a Bibliometric and Literature Review. Theoretical Economics Letters, v. 14, n. 2, p. 436-467, 2024. DOI: https://doi.org/10.4236/tel.2024.142024

REGINATO, Luciane et al. Transfer of learning in accounting programs: The role of business games. The International Journal of Management Education, v. 20, n. 1, p. 100592, 2022.

SAATY, Roseanna W. The analytic hierarchy process—what it is and how it is used. Mathematical modelling, v. 9, n. 3-5, p. 161-176, 1987. DOI: https://doi.org/10.1016/0270-0255(87)90473-8

SALDANHA, C. C. T. et al. A Percepção dos jogos de simulação como técnica de aprendizagem. Revista Ciências Administrativas, v. 24, n. 1, 2018. DOI: 10.5020/2318-0722.2018.5623

SANTOS-SOUZA, H. R.; AZEVEDO-FERREIRA, M. O ensino de artefatos de contabilidade gerencial à luz da teoria da aprendizagem vivencial: análise da vivência em um jogo de empresas. Revista Mineira de Contabilidade, [S. l.], v. 21, n. 2, p. 70–84, 2020. DOI: 10.51320/rmc.v21i2.1098.

SANTOS-SOUZA, H. R.; OLIVEIRA, M. A. O Uso de Jogos de Empresas em Diferentes Níveis Educacionais: Integração, Prática e Pesquisa Envolvendo Estudantes de Graduação e Pós-Graduação em Administração. Administração: Ensino e Pesquisa, v. 20, n. 1, p. 1-22, 2019. DOI: https://doi.org/10.13058/raep.2019.v20n1.1290

STATION, A. J; JOHNSON, E. J; BORODZICZ, E. P. Education validity of business gaming: a research methodology framework. Simulation & Gaming, v. 41, n. 5, p. 705-723, 2010. DOI: https://doi.org/10.1177/1046878109353467

VON WANGENHEIM, C. G.; SAVI, R.; BORGATTO, A. F. SCRUMIA—An educational game for teaching SCRUM in computing courses. Journal of Systems and Software, v. 86, n. 10, p. 2675-2687, 2013. DOI: https://doi.org/10.1016/j.jss.2013.05.030

Publicado

21-05-2024

Cómo citar

SANTOS-SOUZA, Humberto Reis dos. Uso de Juegos de Empresas en la Gestión de Proyectos con Estudiantes de Ingeniería de la Facultad de Ingeniería de la FAT/UERJ. Revista de Ensino, Pesquisa e Extensão em Gestão, [S. l.], v. 7, n. 1, p. e35291, 2024. Disponível em: https://periodicos.ufrn.br/revenspesextgestao/article/view/35291. Acesso em: 10 dic. 2025.

Número

Sección

Artigos